Clicky

Selecione a cidade
4020-9734

Notícias


Fone de ouvido e surdez: Confira como o uso abusivo pode prejudicar a audição

Os fones de ouvidos são uma boa companhia para os momentos de tédio, porém, o uso excessivo pode causar danos à saúde auditiva
Por: 21/12/2022 - 11:15 - Atualizado em: 21/12/2022 - 12:17
Uso consciente dos fones de ouvidos previne problemas auditivos

 Escrito por Thaynara Andrade

Seja para fugir do tédio enquanto se está em um ônibus lotado, para assistir uma série, escutar um podcast ou acompanhar qualquer outro conteúdo, o uso de fones de ouvido já é um hábito frequente na rotina das pessoas, mas o excesso e mau uso podem gerar prejuízos irreversíveis à saúde auditiva. 

Para entender um pouco mais sobre os perigos do uso excessivo dos fones de ouvidos, seus riscos à saúde e como usar esse acessório da forma correta, conversamos com Elaine Gemaque, Fonoaudiologia, coordenadora e professora do curso de Fonoaudiologia da Unama. Confira:

O uso de fone de ouvido pode causar surdez?

De acordo com a especialista, a utilização incorreta é sim um fator de risco para a perda auditiva, seja em níveis menores ou até mesmo a surdez completa. “O ruído de forma ininterrupta além de causar sintomas extra auditivos, também é capaz de causar surdez. Já temos um grande índice de jovens com perda de audição por uso excessivo de fones de ouvido”, explica Elaine.

Mas afinal, o que seria um uso excessivo? 

“O uso do fone de ouvido pode causar malefícios em situações abusivas, tais como: manter tempo superior ao recomendado, aumentar o volume em ambientes muito barulhentos, utilizar durante o sono, etc. E nesses casos, a lesão auditiva pode se desenvolver”, orienta a fonoaudióloga Elaine Gemaque.

Ou seja, o risco à saúde auditiva neste caso começa, no momento em que o usuário passa a exceder tanto o limite tempo, quanto o volume dos áudios. 

Aprenda a usar adequadamente

Segundo dados da Organização Mundial de Saúde, usar fones de ouvido por mais de 90 minutos por dia pode aumentar a chance de zumbido ou perda da audição em um período de até cinco anos, isso se for utilizado o volume de médio a alto. 

Elaine Gemaque, Fonoaudiologia, coordenadora e professora do curso de Fonoaudiologia da Unama, ressalta que se o som estiver no volume máximo, a estimativa é de que as chances de dano à audição aumentam em 70%.  “É recomendável que o uso do acessório seja entre o intervalo de 30 a 60 minutos diariamente, pois, acima disso, é possível que a exposição contínua às células auriculares possam causar danos no processamento auditivo”.

Sentiu que não está mais ouvindo tão bem? Saiba quando é hora de procurar ajuda!

Assim como outros exames médicos de rotina, marcar uma consulta com um profissional especializado em saúde auditiva é fundamental. A professora da Unama recomenda que as pessoas fiquem atentas aos sinais de dificuldades na audição. 

“É importante procurar um médico, todas as vezes que você perceber dificuldade de compreensão da fala, ou quando estiver falando muito alto, apresentar dificuldade de atenção e concentração, dificuldade de percepção de alguns sons da fala são grande indicativos”, recomenda Gemaque.

Perda irreparável

A audição é um sentido do corpo humano irrecuperável. Por mais que a perda seja leve ou moderada, não é possível voltar ao estado anterior, sendo assim, todo cuidado para reduzir os danos é imprescindível.  “Uma vez que você perde audição por ruído intenso não há como recuperar a audição, portanto não há tratamento”, alerta a profissional. 

Gostou do assunto? A fonoaudiologia é uma área de extrema importância não só para os cuidados da audição, mas também para o tratamento de pessoas com diferentes problemas na comunicação. Na Unama você tem esssa formação completa, com os melhores professores da área e com excelentes opções e facilidades de pagamento! Além disso, você pode conferir as formas de ingresso. Clique aqui e confira!

 

Comentários

Notícias


Veja 5 maneiras de escolher a carreira ideal

Em dúvida sobre qual curso fazer? Saiba como decidir sua profissão
Por: 21/12/2022 - 10:54 - Atualizado em: 21/12/2022 - 11:54
Confira as dicas e escolha a profissão certa para seu perfil

Escrito por: Gustavo Arland 


Uma das escolhas mais difíceis da transição da fase adolescente para a adulta é escolher uma profissão. Este assunto gera inúmeras dúvidas na cabeça de muitos jovens, em uma fase da vida em que tudo parece ser muito urgente, principalmente nos dias atuais. 

São muitos fatores a serem considerados ao escolher uma profissão. A decisão pode se basear pelo gosto pessoal, pelo interesse financeiro, por questões familiares, pelas habilidades que o indivíduo possui, dentre outros. Porém, muitos podem encontrar dificuldades para, de fato, se decidir. 

 

Está em dúvida? Confira 5 formas que podem te ajudar a escolher a profissão que mais se encaixe com seu perfil. 


 

1- REALIZE PESQUISAS SOBRE AS ÁREAS 

Pesquisar é o ato inicial pela escolha da profissão. Entender como funciona determinada área de interesse, pode ajudar a montar uma ideia do que o jovem almeja exercer. 

 

2- IDENTIFIQUE SUAS HABILIDADES 

Muita gente procura a profissão baseada no que o indivíduo tem de habilidades. Por exemplo: Se a pessoa tem boa escrita, pode ser uma boa investir em áreas que explorem esta habilidade de forma mais acentuada. Se realiza cálculos com facilidade, pode buscar profissões na área de ciências exatas. Esta é uma forma de afunilar as escolhas. 

 

3- ALIE A PROFISSÃO AOS GOSTOS PESSOAIS 

Se identificar com a profissão através do gosto pessoal, pode ajudar a chancelar a escolha. Um exemplo bem claro neste tópico, são as pessoas que gostam de esportes, que normalmente se identificam com a área de educação física e outras atividades que envolvam o âmbito esportivo. A profissão escolhida pode lhe gerar prazer e, consequentemente, motivação. 

 

4- FAÇA UM TESTE VOCACIONAL

Para quem tem dúvidas em que profissão escolher, o teste vocacional é um dos métodos mais usados e indicados. O teste tem o objetivo de “peneirar” as áreas de acordo com as características do jovem, proporcionando opções para uma escolha mais assertiva. 



 

5- PESQUISE O MERCADO DE TRABALHO E MÉDIA SALARIAL DA ÁREA/CARGO 

Tem alguma profissão em mente? Pesquise como anda o mercado de trabalho para a área de interesse. O mercado está em alta? Surgem comumente vagas de emprego? Tem boa remuneração? Estes tópicos também podem ser fatores determinantes para a escolha. 


Com estas dicas fica mais fácil escolher não é? Não perca mais tempo! Agende seu vestibular e dê os primeiros passos do seu futuro profissional aqui na UNAMA. Para mais informações, acesse o nosso site ou fale com a gente pelo atendimento rápido ou telefone 4020-9734.

 

Comentários

Notícias


Dia da mulher advogada. Conheça a história!

Saiba como surgiu a data e os avanços das mulheres na atividade jurídica
Por: 15/12/2022 - 17:16 - Atualizado em: 15/12/2022 - 18:17
O dia da mulher advogada foi estabelecida em 2016. Foto: Pexels
Myrthes Gomes de Campos foi a primeira mulher advogada do Brasil. Foto: Reprodução internet

Escrito por: Gustavo Arland

 

Neste dia 15 de dezembro é comemorado em todo o território nacional o Dia da Mulher Operadora do Direito. A data é celebrada desde 2016, onde foi estabelecido como o “Ano da Mulher Advogada”, em justa comemoração às mulheres atuantes na advocacia. O objetivo da data é fortalecer a luta pela igualdade de direitos para as mulheres advogadas e celebrar as conquistas femininas no campo profissional. 

A cada ano que passa, o número de mulheres advogadas vem crescendo exponencialmente. Segundo dados da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), em 2022 foram contabilizadas 669.998 mulheres advogadas, o que representa mais de 50% do total de profissionais atuantes, que é de 1.389.328. Neste ano, foi a primeira vez que o número de mulheres na advocacia superou o de homens. 

 

Primeira advogada mulher no Brasil 

A data também homenageia Myrthes Gomes de Campos, a primeira mulher advogada do Brasil. Nascida no ano de 1875 em Macaé, no Rio de Janeiro, Myrthes foi a primeira brasileira matriculada no curso de direito e a primeira a concluir o bacharel em 1898. 

Porém, por conta do forte preconceito e da premissa da época de que a atividade jurídica era restrita aos homens, depois de muita luta, Myrthes conseguiu a legitimidade profissional ingressando no Instituto da Ordem dos Advogados do Brasil, atual OAB. 

Myrthes foi uma das primeiras mulheres a incentivar o debate sobre a emancipação da mulher no campo jurídico e atuou fortemente na luta até a data de sua morte, no dia 20 de janeiro de 1963, deixando um grande legado para as mulheres na justiça brasileira. 


Progresso feminino no direito 

Os avanços na atividade jurídica parte das mulheres são visíveis ao longo dos anos, porém, ocorre ainda de forma muito lenta. Segundo a advogada e mestra em Direito Processual Emília Queiroz, em artigo publicado no site Empório do Direito no dia 12/09/2017, o progresso das mulheres dentro do segmento é importante, mas ainda é preciso melhorar em alguns aspectos, como a equiparação salarial. 

"A abertura da mulher às profissões regulamentadas dá vazão a oportunidades de crescimento e independência financeira, apesar de ser sabido que há diferenças de remuneração entre homens e mulheres. Tudo isso vindo não a quebrar, mas a arrojar o milenar paradigma do patriarcado…Atualmente, ainda que em luta incessante, vivemos o movimento da inclusão social, onde homens e mulheres são iguais, mas respeitadas suas peculiaridades próprias”, diz a advogada. 

Um dos avanços mais recentes e importantes para as mulheres advogadas no Brasil está relacionado ao período gestacional. A Lei 13.363/2016, a chamada Lei Júlia Matos, prevê direitos e garantias para a advogada gestante, lactante, adotante e na entrada no trabalho de parto. Emília Queiroz, fala um pouco deste avanço no vídeo abaixo. Confira: 

 

 


 

Para que o sistema patriarcal que desenvolveu o país seja quebrado, é necessário a luta e colaboração de todos os gêneros. Mesmo a passos lentos, os avanços para as mulheres no mundo do direito são importantes e legítimos. Cada progresso deve ser comemorado, sem diminuir o constante combate ao machismo, principalmente nos ambientes em que historicamente os homens ocupam espaços de poder. 

Deseja fazer a graduação em direito? Agende o vestibular programado na UNAMA. Para saber mais informações sobre o curso, entre no nosso site ou fale conosco pelo atendimento online ou pelo 4020-9734.

 

Comentários

Notícias


Empreendedorismo na medicina veterinária. Saiba como começar

O médico veterinário tem buscado alternativas para crescer também no mundo empresarial
Por: 12/12/2022 - 16:35 - Atualizado em: 12/12/2022 - 17:36
É possível empreender na medicina veterinária. Foto: Freepik
A veterinária Ellen Eguchi trabalha de forma autônoma com animais silvestres. Foto: Acervo Pessoal

Escrito por: Gustavo Arland 

 

 

O mundo do trabalho tem sofrido grandes transformações, seja nos postos de trabalho, nas funções exercidas e nas formas de se trabalhar. O mercado está em constante mudança e isso não é diferente na medicina veterinária. Os profissionais da área procuram cada vez mais inovar para se manter cada vez mais relevantes e proporcionar serviços de qualidade no cuidado com os animais. 

 

O empreendedorismo também chegou neste mundo e o(a) veterinário(a) deve buscar constantemente acompanhar a mudança nos hábitos do consumidor na contratação de serviços não só para os pets, como para os animais em geral. 

 

 

O início no empreendedorismo e a busca pela diferenciação no mercado 

 

Começar a empreender, seja em qualquer área, é desafiador. Tomar a decisão de andar com as próprias pernas no mundo profissional exige muita dedicação, resiliência e capacitação. A veterinária e professora de medicina veterinária da UNAMA, Ellen Eguchi, diz que para empreender, o profissional precisa estar em constante busca pelo conhecimento e se capacitar. 

 

“Para iniciar no empreendedorismo, é importante - em conjunto com o curso de veterinária - o aluno procurar cursos livres, seja no Sebrae ou na Associação dos Hospitais Veterinários do Brasil para assim, encontrar formas de se encaixar no mercado empreendedor”. Diz Ellen. 

 

Nos dias de hoje, o profissional pode trabalhar de forma autônoma e começar a empreender em diversas áreas. A Prof. Ellen diz que hoje, o profissional pode se especializar e oferecer serviços específicos. 

 

“A gente vive a era das especialidades. Há 20 anos, o veterinário saía da graduação como generalista. Hoje, existem profissionais específicos como por exemplo: cardiologista veterinário, oftalmologista veterinário… a especialidade já torna esse indivíduo diferenciado perante aos outros”. 

 

 

Conhecimento para se manter no mundo empresarial 

 

Para estar no mundo do empreendedorismo, o médico veterinário precisa ter algumas habilidades que são exigidas pelo mercado, como por exemplo: criatividade, olhar crítico para a melhoria do serviço e autogerenciamento. Para Ellen, é importante o profissional ter uma boa noção de gestão.

 

“O conhecimento em empreendedorismo está diretamente relacionado à saúde financeira do médico. Seja para ser um microempreendedor individual ou até para montar uma empresa. Então, quando se tem esse conhecimento em gestão, ele consegue gerenciar muito melhor e ter saúde financeira e sucesso na carreira”. 

Ellen, além de professora, também trabalha como autônoma. Ela diz que está havendo um crescimento na procura de serviços à domicílio, o que pode ser um caminho a ser seguido pelo veterinário empreendedor. 

 

“Hoje, existe uma crescente em veterinários de domicílio. É muito estressante para alguns animais sair de casa, alguns animais vivem presos ou não gostam de sair de casa. Então, existe um crescimento do profissional autônomo nesta parte de atendimento domiciliar. Daí sim, o médico já pode começar a trabalhar como profissional liberal e ter uma carreira brilhante”. Conclui Ellen. 

 

 

 

Você ama animais? Que tal começar a sua carreira como veterinário? Aqui na UNAMA, oferecemos curso de bacharel em medicina veterinária tanto no modo presencial, quanto no modelo EAD. Agende seu vestibular programado e dê início ao seu sonho. Para mais informações, acesse nosso site https://www.unama.br/institucional/nacional

 

 

Comentários

Notícias


Dia do fonoaudiólogo: descubra as áreas inusitadas em que o profissional pode trabalhar

Além do atendimento no consultório, o fonoaudiólogo tem um campo de trabalho bem mais amplo do que você imagina. Continue a leitura e saiba mais!
Por: 09/12/2022 - 10:32 - Atualizado em: 09/12/2022 - 11:32
Da clínica ao trabalho com artistas, a fonoaudiologia tem um campo de atuação amplo

Escrito por Thaynara Andrade

A fonoaudiologia é uma formação de caráter humanista que exige bastante empatia dos profissionais, já que lidará com problemas que afetam a qualidade de vida das pessoas. Neste dia 9 de dezembro, em comemoração ao Dia do Fonoaudiólogo iremos conhecer um pouco mais sobre as diferentes áreas de atuação desse profissional. 

Antes de descobrir quais os campos de trabalho, é importante saber que os fonoaudiólogos tratam de dificuldades distintas, que podem ser originadas de problemas na fala, audição ou escrita, como condições de surdez, cegueira, dicção incorreta, transtornos de aprendizagem como dislexia, entre outros casos, que são acompanhados por esse profissional. 

 

Diante disso, o fonoaudiólogo tem a capacidade de atuar no tratamento de diferentes problemas de comunicação, bem como no aprimoramento das habilidades de expressão do paciente. A UNAMA separou algumas áreas que esse profissional pode atuar dentro do mercado de trabalho. Confira quais são elas:

 

Comunicação


Profissionais que atuam na área de comunicação, principalmente no jornalismo, precisam ter desenvoltura na hora de comunicar as informações ao público. Para isso, contar com o acompanhamento de um fonoaudiólogo se tornar fundamental para alcançar melhorias significativas na fala:


É o que diz Elaine Gemaque, coordenadora e professora do curso de Fonoaudiologia da UNAMA: “A fonoaudiologia atua com jornalistas através do trabalho na melhora da articulação, melhorando a dicção para que a fala se torne mais inteligível e convincente da informação transmitida, além do trabalho na voz.”


Instituições de ensino 


Segundo a docente, o fonoaudiólogo também pode encontrar espaço dentro de instituições de ensino: “a fonoaudiologia está envolvida tanto com os professores no trabalho de dicção e articulação, como na voz, sendo esta um instrumento de trabalho, como com os alunos que necessitam da identificação de patologias que envolvem o aprendizado.”


Nessas instituições, o profissional, ao fazer parte de um equipe multidisciplinar, pode contribuir para o diagnósticos de problemas na comunicação, além de realizar exames audiológicos específicos e terapias específicas para estimulação cognitiva e do aprendizado. 


Mídia Training 


O trabalho de mídia training diz respeito ao treinamento de um profissional, que pode ser um empreendedor ou algum porta-voz de uma empresa, para que ele possa alcançar uma melhor performance diante da relação com a mídia, que pode vir através de entrevistas, gravações e outras atividades. 


Para isso, fica claro que a participação de um fonoaudiólogo na preparação desse profissional é indispensável: “nosso papel nestes casos é resolver problemas de dicção, além de diminuir vícios de linguagens, diminuir a fala mais “regionalizada”, entre outras condições que podem causar ruído na comunicação.”


Artistas/Cantores

 

Além de jornalistas, empreendedores e porta-vozes de empresas, o aprimoramento da fala e da expressividade no geral, é essencial para qualquer artista, seja ele um músico, ator ou qualquer outro profissional que trabalhe diante de um público. Sobre a atuação nessa área, a coordenadora de fonoaudiologia da UNAMA dá sua explicação:


“O trabalho com artistas e cantores envolve articulação e voz, porém, com enfoques distintos, onde a voz cantada, também se faz presente. Parece ser o mesmo trabalho, mas são atuações diferenciadas e terapias com exercícios distintos tanto na área da voz quanto na área da linguagem.”, explica.


Gostou das dicas? Essas são só algumas das áreas que um fonoaudiólogo pode atuar, já que o aprimoramento da comunicação é uma necessidade de todos os profissionais e de qualquer nicho. 

 

Para quem desenvolveu interesse em cursar fonoaudiologia e deseja aproveitar as oportunidades dessa área, a UNAMA tem ofertas interessantes para que você possa realizar essa graduação a preços acessíveis e ter acesso a uma formação completa. 

 

 

Comentários

Notícias


Quer ser juiz? Entenda o que você precisa fazer

Concorrer a um dos cargos mais cobiçados do setor público requer dedicação e compromisso com os estudos
Por: 09/12/2022 - 09:35 - Atualizado em: 09/12/2022 - 11:34
Entenda os caminhos para se tornar um juiz
Luiz Rocha atua como magistrado há 28 anos

Escrito por: Gustavo Arland 

 

No dia 8 de dezembro, foi comemorado em todo o território nacional o Dia da Justiça. A data instituída pela lei Nº 1.408 de 9 de agosto de 1951, tem como objetivo simbólico proporcionar a reflexão das atividades exercidas em prol da cidadania, compreensão, ética, respeito ao próximo e outros valores inerentes à justiça. 

Prestar serviço à sociedade através da justiça é o desejo de todos os acadêmicos de direito e muitos deles detém o sonho de exercer o cargo máximo deste âmbito: ser um juiz. Porém, muita gente não sabe o que é preciso para chegar ao posto mais cobiçado do meio jurídico e dos esforços necessários para atingir este objetivo.

 

A caminhada para se tornar um juiz 

A trajetória de um magistrado é recheada de muito estudo, dedicação, disciplina e acúmulo de conhecimentos. O juiz de direito do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), Luiz Rocha, atua como magistrado há 28 anos. Segundo ele, existe uma série de requisitos para que o(a) aluno(a) possa, no futuro, ter o que é necessário para disputar a vaga em um concurso público, a começar pelos deveres civis.

“Os requisitos que deixariam o cidadão ou a cidadã apto(a) a concorrer ao cargo de juiz, começam pelo básico: ser brasileiro, estar quite com as obrigações eleitorais e militares e ter uma reputação ilibada (sem antecedentes criminais), para que não prejudique a própria participação dele(a) em um futuro certame”. elenca Luiz.

Após isso, o(a) aluno(a) deve realizar o passo a passo habitual da formação acadêmica. O primeiro passo é começar um curso de bacharelado em direito. De acordo com Luiz Rocha, não se faz necessário OAB na teoria. Porém, é importante obter o registro da ordem para aumentar a qualificação nas avaliações de documentos. 

“É preciso que ele(a) tenha um curso de bacharelado em Direito e possua a experiência exigida de atividade jurídica. É necessário ter a OAB em si? Não. Mas, ter o registro pesa na hora da formação, na hora da análise dos documentos, dos cursos… tendo certo peso dentro do processo seletivo, assim como também os acervos de cursos e de aprimoramento da carreira, como pós-graduação, mestrado e assim por diante. Após isso, aí sim, vem o grande passo que é a submissão a concurso público”, conclui o juiz. 

 

Desafios da busca pela aprovação 

Por ser um dos cargos públicos mais importantes do país, ser um magistrado exige árdua preparação. Para Luiz Rocha, o(a) aluno(a) precisa abdicar de certos momentos de lazer em prol deste objetivo e que, apesar das mudanças globais, como o advento da internet, o processo de preparação para o cargo não mudou. 

“O processo de construção, de formação e de planejamento para se submeter a um concurso público, é de inteira dedicação. Às vezes o candidato passa um, dois, três anos estudando dentro de uma preparação intensa, buscando fazer cursos preparatórios, em uma rotina de estudo de quatro, cinco, seis, oito horas por dia, a depender da disponibilidade. Isso parece que, ao longo dos anos, nada mudou… Então, é preciso ter uma rotina de estudo, compromisso e aprofundamento do conhecimento para poder ter condições de fazer um concurso e obter uma nota que coloque o(a) candidato(a) dentro dos primeiros colocados, sabido que é um dos concursos mais difíceis do país e muito disputado”, lembra o juiz. Além das suas atividades diárias, Luiz Rocha possui um projeto chamado “Justiça para todos”, em que ele dá dicas simples e objetivas sobre o mundo jurídico, tanto pelo seu canal no YouTube, como pelo perfil no Instagram, o @luiz_rocha

Ele também orienta que, se o(a) aluno(a) quer de fato ser um magistrado, e tem isso como objetivo, é necessário cuidar da formação desde o início do curso de direito, colocando o compromisso, a dedicação e a responsabilidade como pilares para a conquista da aprovação.  

“Se o aluno da graduação se enxerga exercendo o cargo de magistrado com todas as restrições, compromissos e responsabilidades do cargo, diria que ele tem que cuidar da formação desde o primeiro dia do curso de bacharelado em direito. Se ele faz um curso com dedicação, compromisso e responsabilidade, já adianta muito o processo de aprendizagem e dos estudos necessários para ser aprovado no concurso de juiz.  A graduação bem feita, fortalece muito o profissional nos mais amplos sentidos e nas mais variadas matérias que são oferecidas dentro do curso de direito, seja ela qual for”, finaliza Luiz. 

 

Graduação e Pós-Graduação em direito UNAMA

Para quem deseja começar a caminhada ou aprimorar os conhecimentos na área jurídica em busca da tão sonhada aprovação no concurso para juiz, a UNAMA oferece a graduação de bacharel em direito com nota máxima no MEC, além de vários cursos de pós-graduação dentro da área. Acesse o nosso site e consulte os cursos disponíveis.

 

Agende seu vestibular programado e comece a jornada na área do direito. 

 

Comentários

Notícias


Neste dia do Neuropsicopedagogo, conheça mais sobre essa área multidisciplinar

Essa ciência mistura diferentes áreas do conhecimento para tratar as dificuldades de aprendizagem das pessoas
Por: 06/12/2022 - 15:00 - Atualizado em: 06/12/2022 - 16:00
Essa profissão tem grande papel para o desenvolvimento educacional

Hoje é comemorado o Dia do Neuropsicopedagogo, profissional que reúne diferentes áreas do conhecimento como psicologia, pedagogia e neurociência para ajudar as pessoas com dificuldades no aprendizado. Ficou interessado nessa profissão, mas não sabe o que ela faz? Confira abaixo tudo o que você precisa saber sobre o curso de neuropsicopedagogia.

O que é a Neuropsicopedagogia? 

Segundo Anderson Borges, que é neuropsicopedagogo clínico, institucional e professor da Unama, a Neuropsicopedagogia é uma ciência transdisciplinar fundamentada em conhecimentos da neurociência aplicada à educação. Assim o seu objeto de estudo “é a relação entre o funcionamento do sistema nervoso e a aprendizagem humana numa perspectiva de reintegração pessoal, social e educacional''.

Além disso, o profissional complementa, “a neuropsicopedagogia preocupa-se em  compreender o sistema nervoso e sua atuação no comportamento humano, tendo como enfoque os processos que envolvem a aprendizagem humana dentro de sua neurodiversidade.”

Qual é a diferença entre Psicopedagogia e Neuropsicopedagogia?

A neuropsicopedagogia é uma ciência derivada da psicologia e da pedagogia, de modo que une conhecimentos das duas áreas. Por serem áreas correlacionadas e por vezes atuarem de forma conjunta, é fácil confundir essas profissões. Para a Unama, o docente esclareceu quais as diferenças desses dois campos:

“A psicopedagogia tem foco na assimilação e construção do conhecimento humano, ou seja, essa ciência busca entender como aprendemos desde que somos recém-nascidos até a fase adulta, identificando problemas que podem ser dificuldades ou transtornos de aprendizagem. Além disso, ajuda na busca de alternativas para melhoria desse processo de ensino.”

No caso da neuropsicopedagogia, Anderson enfatiza o foco no estudo cognitivo, “essa ciência investiga áreas do cérebro que projetam as habilidades necessárias  para o pleno desenvolvimento cognitivo do paciente. Também relaciona as dificuldades cognitivas às interações de comportamento, ajudando a criar estratégias de estimulação cerebral para que o paciente desenvolva suas estratégias de autoaprendizagem.”

Qual a formação necessária para se tornar um Neuropsicopedagogo?

Como não há uma graduação de neuropsicopedagogia, é necessário que o estudante se especialize para exercer essa profissão.  Segundo o docente, “Para atuar na área é preciso ter graduação na área da saúde ou educação, como nas próprias áreas de pedagogia e psicologia, para então se realizar a pós-graduação em Neuropsicopedagogia.”

Além disso, Anderson destaca a importância de se associar à Sociedade Brasileira de Neuropsicopedagogia (SBNPp ), para exercer a profissão. 

Quais são as áreas de atuação? Quem o Neuropsicopedagogo atende?

De acordo Sociedade Brasileira de Neuropsicopedagogia (SBNPp), o neuropsicopedagogo pode atuar de forma institucional, clínica ou hospitalar, confira a explicação do professor da Unama, sobre a atuação desse profissional no mercado de trabalho: 

“O profissional pode atuar na área institucional como escolas e na área clínica no âmbito terapêutico e hospitalar com equipe multidisciplinar. O público alvo do atendimento pode ser crianças, adultos e idosos com ou sem deficiência e ou atraso no neurodesenvolvimento que apresente relação com dificuldade no seu processo de aprendizagem. “, finaliza.

Ficou interessado nessa área? Na Unama, você pode começar o seu caminho para se tornar um neuropsicopedagogo com o nosso curso de pedagogia que conta com excelentes professores e uma matriz curricular completa para formar os melhores profissionais.


 

Comentários

Notícias


Deseja estudar com a gente em 2023? Veja quais nossas formas de ingresso

Saiba tudo sobre como começar na Unama e fazer o curso dos sonhos
Por: 05/12/2022 - 15:56 - Atualizado em: 05/12/2022 - 16:55
O candidato(a) tem disponível várias modalidades de ingresso

Escrito por: Gustavo Arland 

O primeiro semestre de 2023 está batendo na porta e, para muitos, é o momento de dar um passo adiante na vida de estudante. Ingressar em uma universidade é o ponto mais significativo do início da trajetória acadêmica e muitos alunos e alunas possuem várias dúvidas sobre quais as formas de entrar em uma instituição particular. 

Na Unama, existem diversas maneiras de começar a estudar em um de nossos cursos, seja no ensino técnico, superior ou na pós-graduação. 

Confira todos os modos de ingresso de acordo com cada uma de nossas modalidades: 

GRADUAÇÃO 

  • Nota do Enem

Os candidatos que participaram do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) nos últimos 5 anos, podem utilizar a nota e concorrer a uma das vagas nas unidades que fazem parte do Grupo Ser Educacional. 

Para isso, o estudante deverá ter uma média de 200 pontos (somatório de todas as notas dividido por 5) e não ter obtido nota zero em nenhuma das provas. 

Ao realizar a inscrição, o candidato deve anexar no cadastro o histórico do Enem. 

  • Vestibular Programado

O Vestibular Programado é uma opção para os estudantes que não realizaram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) ou que nunca iniciaram nenhum outro curso de Graduação em outra Instituição de Ensino Superior. Nesta modalidade, o candidato agenda a prova para a melhor data e hora para a realização da prova. 

Mas atenção: A avaliação é composta por 30 questões objetivas e uma redação. Por conta disso, o estudante deve ter pelo menos 3 horas livres disponíveis para responder tudo com tranquilidade. 

  • Portador de Diploma

O candidato que é regularmente graduado em um curso reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) também pode ingressar em um novo curso. E o melhor: sem prestar vestibular. Para ingressar como portador de diploma, o processo é bem simples. O aluno(a) deve se inscrever no processo seletivo normalmente e apresentar o Diploma da graduação concluída e o histórico de disciplinas concursadas. 

  • Transferência de outra Instituição de Ensino Superior.

Se você já é aluno de outra Instituição e deseja vir estudar na Unama, é possível ingressar por meio de Transferência.

Para entrar como transferido, o candidato precisa se inscrever no processo seletivo e apresentar o histórico das disciplinas cursadas, devendo conter o registro da nota do vestibular realizado na outra Instituição ou outra forma de ingresso. Além disso, o candidato deve estar com a Portaria de autorização ou reconhecimento do curso, assim como a observação sobre a regularidade no ENADE.

O candidato pode realizar o agendamento para o vestibular e cadastrar os documentos para as outras modalidades de ingresso clicando aqui

ATENÇÃO: As formas de ingressos descritas não se aplicam ao curso de Medicina, que possui vestibular próprio e um edital com regras específicas de seleção. A inscrição em qualquer processo seletivo não garante aprovação automática. Os documentos serão devidamente analisados e a aprovação está sujeita a disponibilidade de vagas.

PÓS-GRADUAÇÃO 

  • Nos cursos de Pós-Graduação Lato Sensu 

O Ingresso nos cursos de Pós-Graduação lato sensu só pode ser realizado por candidatos que finalizaram o curso de graduação. No ato da inscrição o candidato deve apresentar o diploma de graduação ou declaração de conclusão emitida nos últimos 6 meses. 

  • Nos cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu 

Clique aqui e conheça os programas de mestrado e doutorado

FINANCIAMENTO ESTUDANTIL

Outra opção para ingressar na Unama é o financiamento estudantil. O Grupo Ser Educacional aceita todos os principais programas de financiamento como por exemplo FIES e PROUNI. 

Clique aqui para saber todas as informações de como começar a graduação através destes programas.

Caso o candidato tenha alguma dúvida em relação aos modos de ingresso, fale com o nosso atendimento online ou pelo telefone 4020-9734.

Comentários

Notícias


No dia da luta em combate com a AIDS, entenda como combater o preconceito contra as pessoas soropositivas

Atualmente, as mais de 38 milhões de pessoas ao redor do mundo que convivem com o HIV precisam não só lutar contra a doença, mas também contra os estigmas sociais que afetam suas vidas
Por: 01/12/2022 - 10:48
Diagnóstico de HIV ainda é motivo de preconceito contra as pessoas soropositivas. Crédito: Freepik

Escrito por Thaynara Andrade

Neste dia 1º de dezembro, é marcado o Dia Internacional da Luta Contra a AIDS, doença que segundo as informações do programa UNAIDS, da Organização das Nações Unidas (ONU), dos anos 1980 até o ano de 2021, já contaminou mais de 80 milhões de pessoas ao redor do mundo e matou em torno de 40 milhões dos infectados.

Segundo a UNAIDS, os primeiros registros do Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) datam do período do século XIX, na região da África Ocidental, no qual esses micro-organismos chegaram até os humanos por meio do consumo da carne de macacos. Contudo, a doença só veio a eclodir no mundo e se tornar uma das pandemias mais letais da história, por volta da década de 80. 

Nesse período, países como os Estados Unidos passaram a confirmar os seus primeiros casos e, logo em seguida, o Brasil também se tornou um centro de transmissão. Até então, um vírus desconhecido, o HIV foi recebido pela sociedade com bastante preconceito, de forma que as pessoas diagnosticadas passaram a sofrer com a marginalização.

Para conversar sobre esse tema tão importante, a UNAMA convidou o professor do curso de biomedicina da instituição e especialista em virologia e imunologia, Gustavo Holanda, que esclareceu sobre como a AIDS atua no organismo humano, como ajudar na luta contra o preconceito, entre outras questões importantes para compreender melhor essa doença. Confira:

Qual a diferença entre HIV e AIDS?

Ainda hoje muitas pessoas não conseguem distinguir a diferença entre o vírus HIV e a AIDS, para esclarecer essa dúvida, o biomédico e virologista explicou um pouco mais sobre essa relação: “HIV é o Vírus da Imunodeficiência Humana, causador da AIDS. Já a AIDS é a Síndrome da Imunodeficiência Humana causada pela infecção do HIV.”

Gustavo reforça que ter HIV não implica em necessariamente sofrer com as consequências da doença, “A AIDS só se desenvolve caso a pessoa não realize adequadamente o tratamento contra a infecção, sendo assim, nem toda pessoa que é positiva para HIV também é positiva para a AIDS, depende se está ou não com a infecção controlada.”

Como o HIV age no organismo humano

A transmissão do HIV ocorre por diferentes meios, entre ele está a relação sexual, como também por outros meios, como o leite materno, seringas compartilhadas e de forma direta da mãe para o bebê durante a gravidez. O professor de biomedicina explica como esse vírus atua no organismo: 

“O HIV infecta as nossas células de defesa chamadas de Linfócitos T CD4, que são células muito importantes para que o sistema imunológico organize a nossa defesa contra infecções. Como o HIV destrói essas células, a pessoa desenvolve imunodeficiência chamada de AIDS, ficando suscetível a infecções oportunistas por outros vírus, bactérias, fungos, parasitas e o câncer.”, esclarece. 

Preconceito contra as pessoas soropositivas 

Além dos efeitos devastadores da AIDS, as pessoas soropositivas precisaram no início do surto e até hoje precisam lidar com o estigma social gerado pela falta de informação a respeito da doença, que por muito tempo foi rotulada como um mal que pertencia a grupos específicos, como a comunidade LGBTQIA+, por exemplo.

“As motivações da discriminação são praticamente devido à falta de informação. Antigamente, não se sabia como o HIV era transmitido, então muitas pessoas achavam que podiam pegá-lo pelo contato direto, o que se mostrou incorreto hoje em dia. Infelizmente, até hoje ainda há preconceito com pessoas soropositivas por falta de informação e campanhas de conscientização”, afirma Gustavo. 

Como combater o preconceito contra as pessoas soropositivas

Por haver ainda uma muita falta de informação e ideias pré-estabelecidas, é preciso que a sociedade se empenhe em desmistificar o diagnóstico do HIV na vida das pessoas. De acordo com o professo, essa mudança ocorre por meio da conscientização e educação da população:

“Acredito que o principal meio de combater o preconceito é com educação, desde os ensinos básicos, além de campanhas em meios de comunicação, informando o que é o HIV, como ocorre a prevenção e os meios de transmissão.”, ressalta. 

Teste de HIV e como evitar a transmissão do vírus 

De acordo com a UNAIDS, em 2021 havia cerca de 38,4 milhões de pessoas vivendo com HIV no mundo, desse total cerca de 5,9 milhões ainda não sabiam o diagnóstico. Por mais que hoje seja uma doença sob controle, a transmissão segue frequente ao passar dos anos, sendo fundamental não só o cuidado para evitar infecção, mas também a realização da testagem.

“O teste de HIV deve ser realizado sempre que há suspeita de infecção, em casos de transfusão sanguínea, transplante de órgãos e cirurgias. Hoje muitos médicos já solicitam o exame de HIV em testes de rotina.”, destaca o biomédico. 

Gustavo explica como evitar os principais meios de transmissão do vírus, “para evitar a infecção pelo HIV deve-se fazer sexo com proteção (camisinha) e não compartilhar objetos que possam conter sangue (por exemplo, compartilhamento de seringas). E uma mãe soropositiva deve ter o devido acompanhamento médico para evitar a transmissão para o seu filho.”

É possível ter uma vida saudável convivendo com o HIV?

Com a evolução das pesquisas relacionadas ao vírus e o desenvolvimento de tratamentos mais eficazes, na atualidade as pessoas soropositivas conseguem ter uma vida de qualidade mesmo convivendo com o HIV, realidade esta que não era possível nos primeiros anos do surto. Confira  o que diz o professor: 

“Sim, praticamente é possível levar uma vida normal, desde que o tratamento seja feito de maneira correta e com acompanhamento médico. Hoje o tratamento é realizado com uso de antirretrovirais (fármacos que inibem a replicação do vírus nas células).”

Contudo, ele destaca que há um controle do vírus, porém, o paciente deve seguir com o acompanhamento médico, “É importante salientar que o tratamento não elimina completamente a infecção e sim controla a replicação do vírus. Existem diversos tipos desses fármacos e que são indicados por médicos durante o tratamento de acordo com cada caso.”

Comentários

Notícias


Quer viver o Halloween de perto? Veja formas de realizar um intercâmbio para os Estados Unidos

Saiba como você pode se inscrever para ter uma experiência internacional no seu currículo antes mesmo de se formar.
Por: 31/10/2022 - 15:41 - Atualizado em: 31/10/2022 - 16:40
 Pixabay
O intercâmbio internacional é uma ótima oportunidade para conhecer novas culturas e viver experiências diferentes

Escrito por Rachel Andrade

O dia 31 de outubro é lembrado por muitos como uma celebração culturalmente americana, onde crianças e adultos se fantasiam e enfeitam suas casas com abóboras, morcegos e fantasmas. Muitos aproveitam esse período para curtir essa festividade aqui no Brasil também, mas você já se imaginou celebrando o Halloween (Dia das Bruxas) nos Estados Unidos? Confira aqui algumas formas de fazer as malas e curtir essa celebração ainda durante a graduação.

Convênios internacionais

Você sabia que as instituições de ensino superior do SER Educacional contam com parcerias de universidades em outros países? Para os Estados Unidos é possível realizar cursos de inglês na Troy University, no estado do Alabama, ao sul do país, e na Illinois State University, no estado cuja maior cidade é Chicago. 

As cooperações ainda se estendem para quem já é formado no curso de Enfermagem, e podem se candidatar para trabalhar em Atlanta, no estado da Geórgia, pelo programa da Escola Americana de Pediatria (ACP Pedriatics). O programa oferece diversas vantagens, pois “o profissional já sai totalmente documentado do Brasil, com contrato assinado e aprovado pelo consulado e imigração americanos, e emprego certo na sua área”, segundo a instituição.

Programas de intercâmbio

O governo federal também possui programas e iniciativas de parcerias com instituições estrangeiras como forma de incentivar o ensino superior. Segundo o órgão, os programas buscam “contribuir para o desenvolvimento intercultural e para internacionalização das IES brasileiras”. 

Também é possível procurar por agências americanas e se inscrever diretamente por elas, cumprindo os requisitos e enviando toda a documentação necessária.

O que você está esperando para ter essa experiência enriquecedora no seu currículo? Procure agora mesmo o Departamento de Internacionalização da sua instituição e saiba mais!

 

Comentários

Páginas