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Saiba como são celebradas as festas de São João no Brasil

Cada região do país celebra de um jeito, mesmo com muitas semelhanças entre elas, o importante é a perpetuação da tradição cultural
Por: 23/06/2022 - 11:42
Bandeiras coloridas à noite. Crédito: Pixabay
Bandeiras coloridas à noite. Crédito: Pixabay
Escrito por Suellen Fernandes
 
Depois do carnaval, uma das maiores festas do país é a junina. No meio do ano, a celebração que envolve tradição, comidas, devoção, dança se espalha pelo Brasil em muitas homenagens aos santos Antônio, João e Pedro. Em cidades do Nordeste, do Centro-Oeste e interior de muitos estados brasileiros, como São Paulo, por exemplo, multidões se reúnem com suas roupas quadriculadas, fantasias, acompanhadas de muita euforia para aproveitar os festejos regados a música e pratos típicos da culinária regional. 
 
Em alusão aos festejos juninos, trouxemos algumas curiosidades para você. Continue a leitura para ficar por dentro do assunto!
 
Religião
O termo junino vem no nome “João Batista”, santo da Igreja Católica, celebrado em 24 de junho. As festas de São João vieram ao Brasil por meio de europeus, que trouxeram elementos culturais e religiosos ao país. 
 
A data se aproxima de outras celebrações, como às de Santo Antônio e São Pedro, respectivamente nos dias 13 e 29 do sexto mês do ano. Os elementos que compõem a grande festa são de origem religiosa, como as bandeiras coloridas e fogueira, usadas por pessoas devotas para agradecer aos santos. 
 
Tradição
Fogos, quadrilha e brincadeiras fazem parte de costumes incorporados à cultura brasileira, trazidos de Portugal, Espanha, França e China. Com o passar dos séculos, novas inserções foram realizadas para alinhar o que veio de outros povos com o que já existia por aqui. 
 
Comemoração
No Norte brasileiro, onde a Unama está presente, o Carimbó é a dança que movimenta a celebração na região. As quadrilhas dão lugar ao Boi-Bumbá. Folclore e lenda são muito fortes pelas bandas nortenhas. Como o tradicional da terra se evidencia nesta época do ano, no Norte, o carimbó reina. Trata-se de uma junção de características da cultura negra, portuguesa e indígena para definir o carimbó e suas coreografias. Um folclórico momento para enaltecer danças e músicas que são perpetuadas desde a colonização portuguesa. 
 
No Nordeste, a quadrilha é sem dúvida o destaque das festas da região. As roupas usadas fazem referência ao estilo caipira, enquanto as canções de arrasta pé embalam as festas nos estados. O milho é a base para as comidas da época junina, onde são servidos bolos, canjica e iguarias feitas a partir desse alimento. Ele é  motivo de celebração de pessoas devotas. Elas agradecem aos santos pela colheita de milho. 
 
No Sudeste, as festas juninas são compostas por quermesses, que são as feiras onde se vendem comidas, artigos religiosos, onde realmente acontecem as comemorações e são organizadas brincadeiras e atividades de ação social. Semelhante ao Nordeste, no sudeste também há comidas para oferecer no período: canjica, bolo de fubá, pipoca e o tradicional quentão. 
 
No Sul, as vestimentas chamam a atenção. Enquanto no nordeste as roupas têm como referência os nativos da região nordestina. São os aparatos dos gaúchos que incrementam o figurino junino: prenda, bombacha, botas e lenço pachola. Na hora de movimentar o corpo, a dança de fitas toma conta do ambiente. A dança é mais um dos elementos trazidos por europeus. No quesito alimentação, o pinhão é servido com diferentes preparos e o vinho quente é parte do cardápio para esquentar os dias e noites mais frias da época. 
 
Já no Centro-Oeste, o gênero musical sertanejo faz parte do repertório das celebrações. Violeiros fazem desafios com rimas no popular “Desafio do Caruru”, muito forte nos estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Nos pratos servidos, as influências são oriundas do Paraguai, onde são provados o arroz de carreteiro e a sopa paraguaia. 
 
As inserções de outras culturas, religiões e povos estão misturadas às festas juninas em todo o território nacional. Cada parte do país celebra do seu jeito, mesmo com muitas semelhanças entre elas. Se você quer conhecer mais da tradição ou da gente desses cantos do Brasil, a comunidade acadêmica da UNAMA poderá ser um laboratório de intercâmbio onde você fará parte dos estudos com pessoas da região. Escolha um curso e matricule-se
 
 

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Quer seguir carreira em TI? Conheça o curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas!

Por: 22/06/2022 - 11:01 - Atualizado em: 26/06/2022 - 08:00
Foto: Freepik

Por Lara Tôrres

A área de Tecnologia da Informação (TI) é considerada uma das carreiras mais promissoras da atualidade, além de ser apontada como a “carreira do futuro”. 

Um dos cursos que permitem o trabalho no ramo é o tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, cuja formação é focada na formação de  profissionais que atuam nas áreas de planejamento, análise, desenvolvimento e manutenção de sistemas de informação. 

Segundo Wendel Castro, coordenador do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas na UNAMA, os profissionais formados dominam técnicas de levantamento de necessidades, projeto e desenvolvimento de sistemas de informação e produtos de apoio para empresas de diversos segmentos da economia, entre muitas outras competências. 

Ele também explica que nossos alunos adquirem, no decorrer do curso, conhecimento de princípios básicos de administração de empresas, economia, direito e empreendedorismo, aplicados à área da informática, o que os torna mais preparados para trabalhar na realidade social na qual estão inseridos, procurando detectar e adaptar-se às mudanças e novos desafios da profissão.

Se interessou pela área? Então confere aqui o restante da entrevista com o professor Wendel Castro, falando sobre o mercado de trabalho e remuneração para profissionais com formação em Análise e Desenvolvimento de Sistemas!

Remuneração

Segundo o professor Wendel, no cargo de Analista de Sistemas o profissional  inicia ganhando cerca de R$ 3.312,00 e pode chegar a ganhar até R$ 7.301,00, dependendo da empresa e do nível de experiência. Cabe ressaltar que esses valores podem variar, mas a média salarial para o cargo é de R$ 5.116,00 por mês. 

Mercado

Além disso, o mercado está super aquecido! Especialistas em mercado de trabalho apontam uma tendência de crescimento do número de vagas, que já é maior que o de profissionais formados. 

Segundo a Brasscom (Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação), o país forma apenas 46 mil profissionais de TI por ano, ao passo que a demanda por mão de obra exigirá 420 mil profissionais até 2024.

Perfil do Profissional

Antes de escolher o curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas - ou qualquer outro da área de TI - o professor Wendel enfatiza a importância de dominar bem a matemática. 

“A matemática é extremamente importante e no início do curso você verá pelo menos duas disciplinas de matemática, contudo, elas são aplicadas a computação. Nessa graduação, é fundamental que o estudante ao menos tolere a matéria e compreenda a sua importância”, explicou o coordenador do curso. 

Ele também enfatizou que o curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas não trabalha tanto com a criação de dispositivos tangíveis como hardwares. “O foco é a parte lógica para criação de aplicativos, sites, sistemas de forma geral”, disse ele.


E aí, você tem o perfil da “profissão do futuro”? Então não perca mais tempo, faça já sua matrícula na UNAMA! 

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Mulheres na Engenharia: Conheça a história de uma profissional que inspira outras mulheres a seguir pelo caminho da engenharia

Por: 21/06/2022 - 12:38 - Atualizado em: 23/06/2022 - 08:00
Foto: Flickr

Por Lara Tôrres

O primeiro curso formal de engenharia no Brasil foi inaugurado em 17 de dezembro de 1792, data de criação da Real Academia de Artilharia, Fortificação e Desenho, no Rio de Janeiro.  

Mais de 100 anos depois, em 1917, Edwiges Maria Becker Hom’meil tornou-se a primeira engenheira do país, formada pela Escola Politécnica do Rio de Janeiro. As estatísticas nos mostram que houve avanço social no sentido de reduzir o preconceito contra as mulheres nas engenharias, mas ainda estamos muito distantes da paridade de gênero. 

Dados do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea) - divulgados em fevereiro de 2022 - mostram que quase 19% dos profissionais ativos no sistema são mulheres. Ou seja, em um universo de 982.158 pessoas inscritas, 184.881 são do sexo feminino.  

Para acabar com a discriminação e alcançar um patamar de igualdade o caminho é longo, mas tem sido trilhado por muitas mulheres que não deixam seus sonhos de lado, apesar dos desafios impostos pelo machismo no âmbito de suas profissões. 

Neste 23 de junho, Dia Internacional das Mulheres na Engenharia, conheça Luana Santana, mestra em Engenharia Química e professora dos cursos de Engenharia da UNAMA, que nos contou como é ser uma mulher em um meio majoritariamente hostil como, infelizmente, ainda é a engenharia. Confira:

 

UNAMA - Como você decidiu seguir carreira na engenharia?

Prof. Luana: Eu sempre tive maior afinidade com a área de exatas, então, realizei pesquisas sobre as profissões dessa área e percebi que a Engenharia era uma excelente opção ao meu perfil. 

Então, inicie um novo filtro porque já haviam várias ramificações e busquei tudo o que poderia sobre cada Engenharia, falei com profissionais, pesquisa de internet e revistas especializadas.


UNAMA - Quais foram os maiores desafios que você enfrentou nos ambientes acadêmico e profissional? 

Prof. Luana - Os desafios estão relacionados ao julgamento da competência na engenheira nesses ambientes. Muitas vezes isso é demonstrado até pelos colegas. Atualmente sou docente e já senti resistência de turmas majoritariamente masculinas em seguir meus ensinamentos ou instruções durante as aulas, e “testes”, perguntas realizadas para medir meu nível de conhecimento. 

 

UNAMA - Ser mulher dificultou as coisas?

Prof. Luana - No meu caso, não. Mas para outras engenharias, ser mulher ainda traz certas diferenças nas diversas áreas de atuação, infelizmente. 

Ainda hoje temos diferenças salariais entre os gêneros. Para tentar se equiparar ao salário de um engenheiro, a engenheira deve ter vários cursos de aperfeiçoamento para aumentar sua credibilidade no mercado ou em sua avaliação em um processo de seleção, por exemplo. Percebo que as mulheres geralmente precisam assumir uma postura de autoridade diante o público para conquistar o lugar de respeito e confiança.

 

UNAMA - Você considera que a engenharia seja uma área hostil às mulheres?

Prof. Luana - Em algumas áreas, devido à presença histórica das mulheres, tais situações são exceções. Mesmo assim ainda não é o ideal, pois ainda hoje podemos relatar casos de hostilidade às mulheres, de assédio moral e sexual, por exemplo, relacionada ao julgamento pela idade. 

Alguém muito jovem não é considerada competente, enquanto uma engenheira com mais idade não á absorvida pelo mercado, pois se considera que não poderá contribuir como esperado na rotina exigente dos canteiros de obra ou em fábricas, por exemplo.

 

UNAMA - Que conselhos daria a jovens que pensam em ser engenheiras?  

Prof. Luana - Primeiro, conhecer suas afinidades e desejos para escolher área da Engenharia em que ela possa atuar da melhor maneira possível. 

Em segundo lugar, apesar das questões relatadas, estamos sempre em busca de melhorias. Esses problemas só serão sanados se tivermos mais mulheres dispostas a enfrentar desafios, ocupando cargos de liderança e contribuindo para a nossa sociedade como inspiração profissional. 

 

UNAMA - Quais ações da UNAMA você destacaria como positivas para a valorização das mulheres nas engenharias?

Prof. Luana - As coordenações dos cursos reativaram a Empresa Júnior de Engenharia e Arquitetura UNAMA-Belém onde temos várias Engenheiras em formação, aprendendo como atuar tecnicamente lidando com atribuições de tarefas, cumprimento de prazos e relações interpessoais e vários outros fatores que faze parte da rotina de gestão de uma empresa. Inclusive, eu fui nomeada a Diretora Geral da Empresa Júnior e essa função é reflexo da confiança, valorização e credibilidade de meu trabalho na qualificação discente.

Você, mulher que sonha com um curso na área das engenharias, anime-se para tornar o mercado de trabalho um lugar mais inclusivo fazendo sua matrícula na UNAMA!

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Yoga: Saiba mais sobre a prática que vai além da atividade física

A yoga é uma atividade que alinha mente e corpo e pode ser uma das funções do fisioterapeuta
Por: 21/06/2022 - 10:51
Mulher fazendo alongamento. Crédito: Pixabay
Mulher fazendo alongamento. Crédito: Pixabay

Escrita por Suellen Fernandes

 

Exercitar corpo e mente são premissas para uma vida saudável. Enquanto nosso corpo precisa estar em movimento e bem alimentado com ingestões saudáveis, a mente requer alívio. Não à toa se fala tanto em saúde mental nos dias atuais. Uma atividade que acopla essas duas necessidades humanas é a yoga. Trata-se de uma filosofia originária da Índia antiga, mas absorvida pela cultura ocidental. A prática da yoga permite trabalhar com a estrutura física e mental ao mesmo tempo! 

Os exercícios de alongamento e movimento colaboram no tratamento de lesões, por exemplo, além de fornecerem flexibilidade, resistência corporal e trabalhar o tônus muscular. O bom é que pessoas com limitações físicas não são impedidas para realizar movimentos de yoga,  pelo contrário. A prática acompanhada de um profissional de fisioterapia ajuda no combate e na prevenção de doenças musculares e ajuda a relaxar. 

O relaxamento se dá porque a yoga trabalha a respiração e a meditação, aliviando a ansiedade, cada dia mais presente na vida das pessoas, sobretudo de jovens estudantes. De acordo com uma pesquisa do Datafolha em parceria com o C6Bank, por conta da pandemia de Coronavírus, mais de 60% dos estudantes se sentiam mais ansiosos, como reflexo da situação sanitária do país. É nesse contexto que buscar práticas como a yoga pode ajudar e trazer benefícios não somente físicos! 

Conversar com um instrutor de yoga é um início para orientar de maneira adequada à prática das atividades e buscar informações sobre quais as melhores condutas para cada caso. Vale salientar que muitos fisioterapeutas são instrutores da prática e durante a formação esses profissionais são preparados para atuar da melhor forma com a estrutura corporal e direcionar movimentos adequados para cada paciente. 

Se você se interessa pelo assunto, não somente como paciente e quer se tornar um fisioterapeuta e trabalhar com terapias integrativas como a yoga, venha conhecer o curso da UNIVERITAS e inicie sua formação ainda este ano! Não perca tempo. Clique aqui e saiba mais.

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Acre celebra 60 anos de emancipação: Conheça a história do estado!

Por: 15/06/2022 - 08:43
Foto: Creative Commons
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Por Lara Tôrres

 

Nesta quarta-feira, 15 de junho, celebra-se o aniversário da emancipação do estado do Acre, que completa 60 anos em 2022. A UNAMA parabeniza a todos os acreanos e acreanas que estudam e trabalham em nossa instituição de ensino! Convidamos você a conhecer um pouco mais da história da emancipação do Acre a seguir:

Até a segunda metade do século XIX, o território do estado pertencia à Bolívia e ao Peru. Foi a exploração de látex e produção da borracha que levou os primeiros migrantes da Região Nordeste do país até o que hoje é o Acre, a partir do ano de 1877, levando a disputas pelo domínio da área por bolivianos, peruanos e os brasileiros entre os anos de 1899 e 1909.

O conflito com os bolivianos culminou no Tratado de Petrópolis, em 1903, quando o Brasil adquiriu o território do Acre. Seis anos mais tarde, a paz também foi restabelecida com os peruanos. Apenas em 15 de junho de 1962, o então presidente do Brasil, João Goulart, sancionou a lei criada pelo deputado federal José Guioma, que elevou o território federal do Acre à categoria de estado da Federação.

 

Bandeira do Acre

 

 

A bandeira do Acre foi feita durante a Revolução Acreana, no governo de Luís Galvez Rodriguez de Arias, de 1899 a 1900, quando foi proclamado o estado independente do Acre, uma república presidida pelo espanhol Luís Galvez. 

Originalmente criada com a diagonal no sentido oposto ao atual, a bandeira criada por Galvez representava tratados de Madri, de 1750, e do tratado de Ayacucho, de 1867. Posteriormente, o tratado de Petrópolis definiu a nova configuração da fronteira, após a Revolução Acreana.

Luís Galvez usou as cores verde e amarelo porque eram as cores da bandeira do Brasil, com o objetivo de levar o país a anexar o território - como de fato aconteceu - e a estrela vermelha foi acrescentada depois, no canto superior esquerdo, e diz respeito à Revolução Francesa.

A bandeira feita por Galvez existiu durante todo o período do estado independente, e foi adotada por Plácido de Castro durante a continuação da Revolução Acreana. Após um período de desuso entre a decretação do Tratado de Petrópolis em 1903 e o ano de 1920, o primeiro governador do território federal unificado, Epaminondas Jácome, decidiu adotá-la como bandeira oficial do território federal do Acre, com a inversão da diagonal, que passou a ser debaixo na esquerda e em cima na direita, como é até hoje. 

Você conhecia a história de anexação e emancipação do Acre? Conte nos comentários!

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Conheça os benefícios em ser doador de sangue e medula

Ser um doador pode trazer mais vantagens do que você pode imaginar
Por: 14/06/2022 - 08:32
Doar sangue é um ato humanitário. Crédito: Pixabay

Escrito por Rachel Andrade

Há várias maneiras de fazer o bem a outras pessoas. Algumas doam roupas, outras ajudam em ONGs ou fazem até trabalho voluntário. Há ainda pessoas que doam sangue e/ou medula óssea como forma de fazer o bem sem olhar a quem. No Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde, cerca de 1,6% da população se declara como doadora de sangue. O quantitativo, mesmo parecendo pouco, está dentro do que a Organização Mundial da Saúde (OMS) considera como adequado, na proporção de doador por habitantes. Uma bolsa de sangue é suficiente para salvar até quatro pessoas.

Doar sangue só traz vantagem, tanto para quem recebe quanto para quem doa. É preciso, certamente, ter cuidados e se manter atento à saúde pessoal para ser considerado apto para se tornar um doador, mas há mais benefícios em doar sangue do que se pode imaginar. Dia 14 de junho, é a data instituída como o Dia Mundial do Doador de Sangue, confira o texto para saber mais sobre esse ato humanitário.

Manter boa saúde

Para doar sangue é preciso preencher certos requisitos básicos, como ter se alimentado bem, não ter ingerido bebida alcoólica nas últimas 24h, além de não ter histórico de certas doenças, como hepatite B e C, ter mais de 50kg, gozar de boa saúde, além de não estar grávida e ter entre 16 e 69 anos. 

Claro que não é possível realizar uma doação de sangue em um curto espaço de tempo, sendo preciso esperar de três (para homens) a quatro meses (para mulheres), para garantir a reposição adequada dos nutrientes e substâncias formadoras do sangue no organismo. No caso da doação de medula óssea, no entanto, as células se regeneram a cada 15 dias, sendo recomendado realizar uma segunda doação apenas seis meses após a primeira.

Bateria de exames

Mesmo um doador recorrente, que mantém o cuidado com sua saúde, por exemplo, deve passar por uma triagem no hemocentro no dia da doação. Essa triagem vai analisar diversos aspectos, como o nível de hemoglobina (proteína responsável por transportar oxigênio no organismo), detecção de doenças, além de taxas de gordura e outros nutrientes no sangue. Essa bateria de exames também pode ser considerada um check up gratuito, já que o candidato a doador saberá se está apto ou não para realizar o procedimento.

Doador ideal

Na doação de sangue, a compatibilidade se dá pelo fator RH, que distingue os tipos sanguíneos. O tipo sanguíneo O negativo é considerado “doador universal”, por ser recebido por todos os outros tipos, apesar de aceitar apenas o próprio tipo. Por outro lado, o tipo considerado “receptor universal” é o AB positivo, que pode receber de todos os outros tipos, mas só é compatível na doação com ele mesmo (confira a imagem na galeria para compreender a compatibilidade sanguínea na doação).

Já em relação à medula óssea, o doador considerado como ideal, de acordo com o portal do Registro Nacional dos Doadores Voluntário de Medula Óssea (Redome), é o irmão com tipo sanguíneo compatível. No entanto, esse exemplo só é presente em 25% dos casos de pacientes que buscam doador. Dessa forma, os 75% restantes devem contar com doadores alternativos, como voluntários, sangue de cordão umbilical ou de familiares parcialmente compatíveis.

Leis que beneficiam doadores

O ato de doar sangue é tão importante que existe a Lei nº 1075/1950, que concede uma folga remunerada por ano a todo o trabalhador que doar sangue no mesmo dia. Essa é uma forma de incentivar as pessoas, e garantir que a doação seja feita de forma segura para o trabalhador. Ainda há algumas leis estaduais, como a Lei Nº 16724/2019, do estado de Pernambuco, que concede meia-entrada em shows e outros eventos para doadores de sangue.

Além disso, doadores de medula óssea, devidamente registrados em órgãos públicos, são isentos de pagar a taxa de inscrição de concursos públicos. A regra obedece a Lei nº 13.656, de 2018.

Seja um doador também!

Para ser considerado apto para doar sangue ou medula óssea, como já foi dito, é preciso preencher certos requisitos. De acordo com o Ministério da Saúde, podem doar sangue pessoas entre 16 e 69 anos de idade, e que estejam pesando mais de 50kg. Além disso, é preciso apresentar documento oficial com foto no momento da doação. Menores de 18 anos só podem doar com consentimento formal dos responsáveis. Já para se tornar um doador de medula óssea é necessário ter entre 18 e 35 anos de idade.

Agora que você sabe um pouco mais dos benefícios em ser um doador, procure o hemocentro mais próximo para ser capaz de salvar vidas!

Fundação de Hematologia e Hemoterapia do Amazonas - HEMOAM
Endereço: AV. Constantino Neri, Nº 4.397 - Chapada
CEP: 69.050-001- Manaus/AM
Telefone: (92) 3655-0100/3655-0226/3656-0225
E-mail: presidencia@hemoam.am.gov.br, hemoam@hemoam.am.gov.br
 
Centro de Hemoterapia e Hematologia de Roraima - HEMORAIMA
Endereço: Av. Brigadeiro Eduardo Gomes, 3418 - Campos do Paricarana
CEP: 69.310-005 - Boa Vista/RR
Telefone: (95) 2121-0859 /2121-0560
E-mail: hemoraima@yahoo.com.br
 
Fundação Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará - HEMOPA
Endereço: Tv. Padre Eutiquio, 2109 - Batista Campos
CEP: 66.033-000 - Belém/PA
Telefone: (91) 3225-2404/3242-6905 ramal: 338/339
E-mail: presidencia.hemopa@hemopa.pa.gov.br
 
Centro de Hematologia e Hemoterapia do Acre - HEMOACRE
Endereço: Av. Getúlio Vargas, nº 2787 - Bosque
CEP: 69.900-607 - Rio Branco/AC
Telefone: (68) 3228-1500/3228-1494
E-mail: hemoacre.saude@ac.gov.br
 
Instituto de Hematologia e Hemoterapia do Estado do Amapá - HEMOAP
Endereço: Av. Raimundo Álvares da Costa, s/nº - Centro
CEP: 68908-170 - Macapá/AP
Telefone: (96) 3212-6289/3212-6139 ramal: 224 ou 243
E-mail: hemogab@hemoap.ap.gov.br
 
Hemocentro Coordenador de Palmas - HEMOTO
Endereço: Qd. 301 Norte, conj.02, Lt. 01
CEP: 77.001-214 – Palmas/TO
Telefone: (63) 3218-3285/3287
E-mail: hemocentro@saude.to.gov.br
 
Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Rondônia - FHEMERON
Endereço: Rua Benedito de Souza Brito, s/nº - Setor Industrial
CEP: 76.821-080 - Porto Velho/RO
Telefone: (69) 3216-5485
E-mail: presidencia@fhemeron.ro.gov.br

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Saiba tudo sobre o curso e mercado de trabalho no ramo da Moda

Por: 10/06/2022 - 16:39
Foto: Pixabay

Por Lara Tôrres

Os grandes desfiles de roupas de grife, as semanas de moda, a possibilidade de criar e costurar peças criativas que lançam tendências e a fama e fortuna que associamos à imagem de super-modelos podem fazer muita gente sonhar em ingressar profissionalmente nesse mercado. 

Além do glamour das passarelas e lojas de roupas finas, o cinema nos faz sonhar com o mercado da Moda: Cruella, da Disney, é um bom exemplo. Porém, mesmo a produção ficcional nos mostra que Emma Stone, intérprete da protagonista, trabalha e se esforça demais para aprender e alavancar suas habilidades. 

Felizmente, a UNAMA tem um excelente bacharelado em Moda, com apenas 3 anos de duração, permitindo um ingresso mais rápido no mercado de trabalho. Mas será que essa área profissional com salários que podem chegar a R$ 26.000, dependendo do ramo de trabalho, é o ideal para você? 

Acompanhe nossa entrevista com a professora e coordenadora do curso, Felícia Maia, que tirou todas as dúvidas que um aluno de Moda em potencial pode ter antes do curso!

O que faz o profissional da área de Moda no dia a dia de trabalho?

Prof. Felícia: Depende muito da área. A moda oferece muitas possibilidades de atuação profissional, desde o trabalho na indústria de confecção até a produção de desfiles e editoriais fotográficos. 

Na indústria, o profissional tem a possibilidade de atuar na criação de coleções de roupas, construir a modelagem e a costura. No comércio varejista, atua como visual merchandiser, criando imagens de moda sedutoras para vitrines e espaços de lojas. 

Ainda tem a atuação em ateliês de costura, fazendo Moda autoral, hoje uma das vertentes mais buscadas pelos recém-graduados.

Que assuntos são estudados no curso de Moda?

Prof. Felícia: É interessante observar que o curso tem uma grande diversidade de disciplinas, pois a moda tem natureza interdisciplinar. Além de disciplinas práticas como Desenho e Ilustração de Moda, Modelagem, e Costura; há disciplinas mais teóricas como  História, Sociologia  e Psicologia. E disciplinas técnicas como Pesquisa de Tendências e Consumo de Moda, Desenvolvimento de Coleção, Criatividade, Gestão em Negócios e Varejo de moda. 

Quais as possibilidades de atuação profissional para graduados em Moda? 

Prof. Felícia: Os graduados em Moda podem atuar em Criação de Moda e Estilismo, Modelagem Industrial, Ateliês de costura, Visual Merchandizing, produção de desfiles e editoriais fotográficos. 

Como está, no momento, o mercado?

Prof. Felícia: Com a busca da saída da crise sanitária causada pela pandemia, o setor volta  a aquecer. 

Na verdade, mesmo na pandemia, a produção da indústria de Moda não parou, apenas mudaram os espaços de comercialização de produtos, que migraram do físico para o virtual. 

A hora agora é de fazer o caminho inverso, ou seja, voltar para espaços presenciais.

Qual é o perfil do profissional, o que cada estudante deve avaliar para decidir se Moda é o curso certo?

Prof. Felícia: Uma pessoa ativa, que ousa e aceita desafios. A moda é um fenômeno social e cultural, é a expressão do seu tempo. 

A conexão entre os conhecimentos históricos, artísticos e culturais é a base para que esse profissional transforme de maneira consciente e criativa ideias em formas, com sua capacidade para pesquisar, organizar, inovar e entregar ao mercado um produto ou serviço que atenda às necessidades do seu público-alvo.

Ao pensar em ingressar no curso de Moda, o estudante deve avaliar se estará disposto a persistir. O caminho é desafiador e exige muito estudo, pesquisa e dedicação.

 

E aí, gostou da ideia de estudar e trabalhar com Moda? Então não perde tempo e faça já a sua matrícula na UNAMA!

 

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Saiba tudo sobre o curso de letras da UNAMA

O ensino de letras prepara profissionais para o mercado e salas de aula das escolas, de empresas e corporações públicas e privadas.
Por: 10/06/2022 - 09:30

Escrito por Suellen Fernandes

 

Estudar a língua portuguesa não é um desafio fácil, mas para muitas pessoas é apaixonante. A rotina de quem escolhe estudar letras é de muita leitura, reflexão e dedicação. Afinal de contas, requer um esforço cognitivo e físico. 

 

Mais que ensinar português em salas de aula ou escrever, quem faz licenciatura em letras passa por disciplinas que dialogam com humanidades, teoria sobre didática, prática da docência, seminários, artigos e atividades que formam uma pessoa profissional não apenas em uma língua, mas nas reflexões que a língua impõe. 



Ao fazer a graduação em letras, a pessoa vai aprender sobre tecnologia aplicada ao ensino, porque cada vez mais estudantes e professores usam ferramentas com tecnologia para a troca de aprendizado. Quando sai da universidade para o mercado profissional, a pessoa também estará preparada para levar reflexões sobre linguagem, realidade e pensamento, fundamentais para a formação. 

 

A competência para criar textos dos mais diversos tipos e revisar conteúdos na língua de formação também fazem parte da vida desses profissionais. Levar conhecimento por meio do estudo do português, não apenas para escrever corretamente, mas para usar textos como ferramentas de inclusão, diversidade, de representatividade e vínculos. A língua fornece uma dimensão de trabalho que vai além da escrita. 

 

O ensino de letras prepara profissionais para o mercado e salas de aula das escolas, de empresas e corporações públicas e privadas. São pessoas que têm uma visão de mundo ampliada para trabalhar letras em diversos ambientes para além das classes de ensino.

  
Origem - Estudar a história de povos e os primórdios do idioma fazem parte de um ciclo de estudos da licenciatura em letras. 

Variações - Na licenciatura em letras é estudada as diferenças linguísticas de um mesmo idioma para diferentes regiões e povos.

Linguística - A sociedade e sua forma de expressar-se com a linguagem verbal, origem, preconceitos de fala e processos de evolução de línguas fazem parte dos estudos da linguística.

Produção Textual - Embasada em muita leitura, a licenciatura em letras propõe a produção de textos para que estudantes do curso emitam seus conhecimentos sobre uma obra, um estudo e reflexões debatidas em sala de aula. É a dinâmica de absorver e por em prática os conhecimentos com a produção de conteúdos. Podem ser resenhas, artigos, trabalhos em seminários etc.

Semântica - Analisa o significado de palavras e sua origem em um contexto de mudanças sociais e geográficas. 

Se você quer ser especialista na língua e se destacar no mercado de trabalho, conheça o curso de letras em língua portuguesa da UNAMA!

 

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Dia do Engenheiro Mecânico: Saiba tudo sobre o curso

Por: 03/06/2022 - 08:51 - Atualizado em: 03/06/2022 - 08:53
Foto: Pixabay

Por Lara Tôrres


No Brasil, as carreiras ligadas à engenharia atraem muitos profissionais. Dentre as mais de 20 habilitações disponíveis no Brasil, a engenharia mecânica é uma das mais conhecidas e procurada.  Dia 5 de junho comemora-se o dia do engenheiro mecânico e para te ajudar a conhecer melhor a profissão, entrevistamos Everton Ruggeri, coordenador de mecânica da UNAMA. Confira.  

O que faz um engenheiro mecânico? 

Everton Ruggeri: O profissional de engenharia mecânica é responsável por desenvolver projetos de máquinas e equipamentos para diversos tipos de indústria, como a petroquímica, a automobilística, têxtil, alimentícia e de metalurgia. 

Também é de sua responsabilidade gerenciar sistemas térmicos de refrigeração, liderar equipes em órgãos públicos, projetar, montar sistemas mecânicos que integram dispositivos eletrônicos, entre outras atribuições. 

2- O que se estuda no curso de engenharia mecânica? 

Everton Ruggeri: O curso possui 5 anos de duração. Nele, o aluno vai ter uma base de física e matemática, onde vai estudar áreas como processo de fabricação com usinagem, sondagem e laminação, entre outras. 

Também são vistos conteúdos sobre sistemas térmicos e fluidos mecânicos, refrigeração, projetos de máquinas e metalurgia, elementos de máquinas, vibrações e a própria engenharia de manutenção.

O diferencial do nosso curso é ter disciplinas que integram a 4.ª revolução industrial. Hoje, o discente que estuda engenharia mecânica no no Grupo Ser Educacional terá noções de internet das coisas, manufatura aditiva com impressora 3-D, robótica, inovação, além de atividades de pesquisa e extensão.  

3- Como é o mercado de trabalho? 

Everton Ruggeri: O mercado de trabalho do engenheiro mecânico é muito amplo. Ele engloba setores como aeronáutica, infraestrutura, siderurgia, metalurgia, petroquímica e até o setor naval. 

No norte do país, por exemplo, há uma base muito forte no setor de equipamentos e máquinas, sistemas térmicos, setor de mineração e indústria eletrônica.  

4- Qual a média de remuneração? 

Everton Ruggeri: A média de remuneração varia de região para região. Temos um piso, mas no cargo de engenheiro júnior, o salário varia de R$ 4 mil a R$ 6 mil, dependendo da região.

5- O que avaliar antes de decidir seguir carreira? Qual o perfil do aluno/profissional de engenharia mecânica?

Everton Ruggeri:  O perfil dos alunos de engenharia geralmente é daquelas pessoas com afinidade com a área de exatas (física e cálculo), muito atentas à tecnologia, criativas, com um bom raciocínio lógico, que gostam de trabalhar em grupo. Como profissional, deve ser um bom gestor, já que vai comandar uma equipe. Recomenda-se ter fluência em alguma outra língua, como inglês ou alemão. 

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6 áreas em que o jornalismo atua e você não sabia

Jornalismo abre portas para outras funções na área da comunicação
Por: 01/06/2022 - 10:07 - Atualizado em: 02/06/2022 - 17:16
Crédito: Pixabay
Escrito por Suellen Fernandes

Existe um imaginário social que jornalista só apresenta notícias na televisão ou faz reportagem de rua para a tevê. É bastante comum a pergunta “e quando vou te ver na TV?”, para se referir a uma pessoa que é jornalista ou está na graduação de jornalismo
 
O que nem todo mundo sabe é que jornalismo abre portas para outras funções na área da comunicação e que nem são tão óbvias assim. No universo da comunicação, a imprensa abraça diferentes formatos de trabalho. Seja rádio, revista, televisão ou internet.
 
E para ajudar você a entender as áreas em que jornalistas trabalham e que nem sempre tem a ver com reportagem, confira 6 áreas que jornalistas atuam e que você não sabia
 
Assessoria de Imprensa - A pessoa que trabalha como assessora de imprensa pode atuar em órgãos públicos e privados, para uma empresa ou para um político. É a profissional que faz a ponte entre a parte que representa e os meios de comunicação.  Quando é preciso buscar uma informação a respeito de um tema, jornalistas e entidades civis geralmente buscam a assessoria de imprensa para ter respostas. Além de jornalistas, pessoas de relações públicas também podem atuar na função.
 
Produção de Conteúdo - Buscar notícias, marcar entrevistas, gravar vídeos, redigir textos, publicar em redes sociais e noticiar fazem parte do dia a dia de quem produz conteúdos. Os temas podem ser veiculados em um telejornal, em uma emissora de rádio, em uma mídia on-line ou ainda em um site institucional. Por trás de um perfil de rede social que você segue pode haver um profissional formado em jornalismo! 
 
Marketing Digital - Pode não parecer óbvio, mas muitos jornalistas se especializam em marketing digital e produzem conteúdos focados em venda. Além de levar assuntos em diferentes formatos, redigir textos para convencer clientes é uma das atividades de quem se especializa na área.
 
Campanha Política - Personagens da política sempre estão acompanhadas de alguém com formação em comunicação. Pode ser um assessor, um cinegrafista ou com formação em marketing, mas não é difícil encontrar pessoa formada em jornalismo. Em várias situações, jornalistas são convidados para trabalhar em campanhas produzindo material de divulgação entre políticos e sociedade.
 
Comunicação interna - Ter alguém que comunique é muito importante em diversas empresas, pois são pessoas responsáveis por garantir informação horizontal a todos os setores da companhia. Muitas vezes, quem trabalha com comunicação interna faz muitos conteúdos em texto, vídeo, trabalha com manuais próprios da empresa, envia e-mail para equipes e redige conteúdos para o site da instituição. 
 
Redatores Especialistas - Falar em setores específicos requer um nível de conhecimento especializado. É comum vermos jornalistas em jornais que dominam temas de economia, política ou cultura. No mercado fora do jornalismo, esses profissionais também são requeridos. Eles podem atuar em um blog de finanças, em uma fintech para falar de investimentos em criptomoedas ou ainda  em um portal de tecnologia. São profissionais que se dedicam a abordar temas mais complexos ou mais específicos para um público interessado no assunto em questão.
 
Gostou? Então conheça e matricule-se no curso de jornalismo da Unama.
 

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