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A liberdade de pensamento: garantida, contanto que não seja ferramenta de preconceito

Por: 14/07/2022 - 09:30
Mulher branca com óculos e braços cruzados com caneta e caderno em cada mão. Crédito: Freepik
Liberdade de pensamento é direito fundamental. Crédito: Freepik

Escrito por Suellen Fernandes

Ao nascermos adquirimos direitos garantidos e fazemos uso deles todos os dias. Muitas vezes nem percebemos a importância deles até que chega um momento que somos impedidos de poder utilizá-los. Você já parou para pensar nos direitos fundamentais?

Talvez você seja estudante ou profissional do Direito ou alguém fora da curva para ter lido a Constituição Federal de 1988. Esse é o documento que formaliza nossos direitos e deveres em território brasileiro e fora dele. Mas nem todo mundo parou para ler as centenas de artigos e incisos presentes na CF/88. 

Mesmo sem ter lido ou ter conhecimento profundo, existem direitos que sabemos citar e defender. Um deles, contido na Constituição é a liberdade de pensamento. Segue a íntegra do inciso IV do artigo 5º que especifica “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato”.

Você pode emitir sua opinião, crença, expressar suas vontades e é livre para isso. Esse direito também está ligado à liberdade de culto, religião e comunicação. Mas por outro lado, se você prestou bem a atenção, não é permitido o anonimato. Quando a lei afirma a liberdade de manifestar pensamento, ela não permite que o pensamento seja anônimo e que a livre manifestação seja usada para cometer crimes como racismo e homofobia que podem levar à prisão. Se você pretende fazer uma manifestação de rua, por exemplo, não poderá cobrir a face, senão configura anonimato.

O que antes era uma brincadeira, uma piada ou uma opinião, passou a ser considerado tipificação de crime, como falam juristas e pessoas do Direito. Um exemplo é a Lei 7.716 de 1989 que aborda a punição para discriminação contra crença religiosa, raça, cor e origem. Mais recentemente, em 2019, foi incorporada à lei o crime de homofobia.

A liberdade de pensamento e de poder expressar opinião é garantida, contanto que ela não seja ferramenta para preconceito e ódio. Nazismo, por exemplo, é crime no Brasil e a defesa dele não deve ser considerada como uma manifestação, assim como pregar ódio contra pessoas e grupos por elas terem uma outra natureza de orientação, gênero e fé. Fica a dica! 





 

 
 

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A liberdade de pensamento: garantida, contanto que não seja ferramenta de preconceito

Por: 14/07/2022 - 09:30
Mulher branca com óculos e braços cruzados com caneta e caderno em cada mão. Crédito: Freepik
Liberdade de pensamento é direito fundamental. Crédito: Freepik

Escrito por Suellen Fernandes

Ao nascermos adquirimos direitos garantidos e fazemos uso deles todos os dias. Muitas vezes nem percebemos a importância deles até que chega um momento que somos impedidos de poder utilizá-los. Você já parou para pensar nos direitos fundamentais?

Talvez você seja estudante ou profissional do Direito ou alguém fora da curva para ter lido a Constituição Federal de 1988. Esse é o documento que formaliza nossos direitos e deveres em território brasileiro e fora dele. Mas nem todo mundo parou para ler as centenas de artigos e incisos presentes na CF/88. 

Mesmo sem ter lido ou ter conhecimento profundo, existem direitos que sabemos citar e defender. Um deles, contido na Constituição é a liberdade de pensamento. Segue a íntegra do inciso IV do artigo 5º que especifica “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato”.

Você pode emitir sua opinião, crença, expressar suas vontades e é livre para isso. Esse direito também está ligado à liberdade de culto, religião e comunicação. Mas por outro lado, se você prestou bem a atenção, não é permitido o anonimato. Quando a lei afirma a liberdade de manifestar pensamento, ela não permite que o pensamento seja anônimo e que a livre manifestação seja usada para cometer crimes como racismo e homofobia que podem levar à prisão. Se você pretende fazer uma manifestação de rua, por exemplo, não poderá cobrir a face, senão configura anonimato.

O que antes era uma brincadeira, uma piada ou uma opinião, passou a ser considerado tipificação de crime, como falam juristas e pessoas do Direito. Um exemplo é a Lei 7.716 de 1989 que aborda a punição para discriminação contra crença religiosa, raça, cor e origem. Mais recentemente, em 2019, foi incorporada à lei o crime de homofobia.

A liberdade de pensamento e de poder expressar opinião é garantida, contanto que ela não seja ferramenta para preconceito e ódio. Nazismo, por exemplo, é crime no Brasil e a defesa dele não deve ser considerada como uma manifestação, assim como pregar ódio contra pessoas e grupos por elas terem uma outra natureza de orientação, gênero e fé. Fica a dica! 





 

 
 

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10 cursos livres para fazer nas férias

Experimente aprender algo novo, além de prazeroso, estimula o cérebro
Por: 12/07/2022 - 10:07
Fazer cursos livres nas férias para se atualizar
Mulher sentada com computador, usando suéter e gorro amarelos. Crédito: Freepik

Escrito por Suellen Fernandes

 

Férias é o período em que tiramos planos do papel para a realização. E se você tem planejado fazer um curso para se atualizar no mercado ou aprender algo novo, então a hora da sua oportunidade chegou. 

Experimente aprender algo que não tenha relação com seu trabalho ou curso de formação. É prazeroso e estimula o cérebro. Para isso, aprender por uma plataforma on-line pode encurtar seu trajeto rumo ao desenvolvimento de competências, mesmo nas férias. Ainda mais se o curso é ministrado por profissionais capacitados e que atuam na área. 


Você poderá aprender por vídeos gravados ou aulas presenciais, se preferir. Para te ajudar a otimizar suas férias e ainda desenvolver suas habilidades, siga a lista com 10 cursos para você fazer nas férias do Gokursos. A Gokursos é uma plataforma do Grupo Ser Educacional com mais de 10 mil cursos disponíveis em diversas áreas e níveis de conhecimento. Eles são  ministrados por profissionais renomados do mercado a preços acessíveis. Para ter acesso à gama de formação, a plataforma disponibiliza  assinaturas para o ingresso nas centenas de aulas e em diferentes áreas de formação.

 

Os cursos escolhidos são livres e não requerem pré-requisito ou informação prévia para ter acesso.
 

  1. Inside Sales - Vender é sem sombra de dúvidas a principal forma de se conseguir rendimento: seja nos negócios, no trabalho ou qualquer setor. Faz parte de convencer pessoas a fazer uma troca, e a comunicação é ferramenta-chave para esse objetivo. Nesse curso, você vai saber como realizar vendas, mas antes vai entender a parte conceitual do Inside Sales. Conceitos de B2B e B2C, funil de vendas, estratégias, solução de relacionamento com cliente (CRM)  seja para a atuação em um produto ou serviço.
     

  2. Boas Práticas de Atendimento - Realizar um bom atendimento gera uma avaliação positiva do serviço prestado. Ainda mais na era atual em que clientes estão mais exigentes e querem ter uma boa experiência na compra de um produto ou serviço. Para ajudar nesse caminho, o curso de Boas Práticas de Atendimento te ajuda a realizar abordagem presencial, via chat e por telefone.
     

  3. Brigadeiros Goumert - Curso para realizar com a família e a criançada. Além de aprender como montar o  brigadeiro no ponto certo, o curso te ensina os variados tipos de preparo para que você possa comercializar caso queira empreender. Cozinhar é uma boa terapia e fazer brigadeiros poderá te ajudar não só em adquirir uma nova competência, mas também a gerar bem-estar com a realização da atividade.
     

  4. Marketing do Zero - Esse curso é de curta duração e é um excelente custo-benefício. Ele apresenta uma base para aplicar ferramentas de marketing, diferenciando o tradicional do marketing digital. As aulas contam com foco em planejamento, produção e aplicação das metodologias para a prática.
     

  5. 8 Truques Para Bombar Suas Lives - Se você quer causar impacto nas redes sociais ou em plataformas de streaming, então esse curso foi feito para você. Em era de mídias digitais e comunicação ao vivo, fazer uso de estratégias vai deixar seu conteúdo ainda mais atraente. Aproveite o desconto para esse curso.
     

  6. Português para Concursos Públicos -  Para quem deseja realizar concurso público ou está pretende estudar para as provas, língua portuguesa é a disciplina comum em todos os certames. Para ter uma base que te prepare com excelência, esse é o curso tem os principais temas abordados em concursos. Para estudar, você precisa começar já. 
     

  7. Vai Cair No Enem - Plano Detone - Para quem está de férias escolares mas vai realizar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), a rotina de estudos não deve ser descuidada, mas mantida para o resultdado positivo. O curso do Vai Cair no Enem (https://www.vaicairnoenem.com/) prepara aulas com os principais temas que caem no exame e ainda fornece materiais com aulas ao vivo, podcast e apoio pedagógico para auxiliar no cronograma de estudos.
     

  8. O Delivery Perfeito -  Um curso completo para atender a uma das mais promissoras ferramentas de serviço ao cliente. Você vai aprender com quem entende de serviço por meio do Delivery. Rafael Abath usa metodologias e a experiência própria para ter sucesso na entrega de mercadorias. Qualidade, contratação de pessoas, marketing e definição de taxas são algumas das disciplinas presentes nos módulos do curso
     

  9. Gestão de Equipe: Procedimentos de Rotina de DP - Esse curso é voltado para quem quer entender das ferramentas utilizadas no processo de gestão de pessoas dentro de uma organização. Admissão, rescisão de contrato, cálculos, direitos e deveres do empregado e empregador e condução de processos na relação de pessoas e organização. Um curso moderno e atualizado para quem quer ter melhor proveito das metodologias aplicadas no trabalho. 
     

  1. Inglês Completo e Definitivo para Iniciantes e Nível Básico | Plano Anual - Saber inglês já passou de essencial. O contato com o idioma é diário e aprender a usar a língua a seu favor vai te levar mais além. Esse curso é para iniciantes, mas a Gokursos tem outros níveis de aprendizado para quem deseja avançar ou estudar o inglês profissional.


    Aproveite seu período de férias e a facilidade de poder pagar no cartão, em pix ou no boleto com preços acessíveis em cursos que te ajudam no mercado e na vida.

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Saiba tudo sobre a carreira de radiologista

Por: 06/07/2022 - 09:15 - Atualizado em: 10/07/2022 - 08:00
Foto: Creative Commons

Por Lara Tôrres

A principal função de um técnico em Radiologia é preparar e operar equipamentos de diagnóstico por imagem, possibilitando a realização de exames com a maior precisão possível. Também faz parte do trabalho deste profissional preparar o paciente para exames como mamografia, raio-x convencional, ressonância magnética, tomografia, entre outros.

Para estar apto a trabalhar na área, é necessário concluir o curso técnico em Radiologia. Na UNAMA, o aluno tem contato com uma diversidade de matérias como tomografia, ressonância magnética, radioterapia e pet-scan - um dos aparelhos mais modernos na área de diagnóstico - que proporcionam uma formação completa. 

Dentro da radiologia, há diversas áreas que o profissional pode atuar e ter uma carreira promissora. O profissional dosimetrista, por exemplo, é responsável por fazer cálculos do nível de exposição ao tratamento de radioterapia. O operador de pet-scan, por exemplo, tem alto índice de procura pelo mercado”. 

No que diz respeito à remuneração, o salário base para um tecnólogo em radiologia vão de R$ 2.400 por 20 horas semanais de trabalho, mas os maiores salários de profissionais especialistas podem chegar até R$ 8 mil para aqueles com formações de mestrado e doutorado. 

Você se interessou pela carreira na Radiologia? Então não perca tempo, matricule-se já no curso da UNAMA!

 

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Iniciação Científica: Primeiro passo para carreiras na pesquisa acadêmica

Por: 06/07/2022 - 09:01 - Atualizado em: 08/07/2022 - 08:00
Foto: Pixabay

Por Lara Tôrres

Muitos estudantes nas universidades desejam fazer, após a graduação, cursos de mestrado e doutorado para seguir carreiras acadêmicas, e uma dúvida frequente é por onde começar a mergulhar no universo da pesquisa. 

“Ao ingressar numa iniciação científica, o aluno está, de certa forma, fazendo uma degustação desse ambiente”, disse o professor e coordenador do Programa de Iniciação Científica (PIC) da UNAMA, Mauro Margalho. 

Uma dica valiosa é participar de um Programa de Iniciação Científica (PIBIC), realizando um estudo com auxílio de um professor orientador, durante cerca de um ano. As atividades geram certificados de horas de atividades complementares e servem para dar mais valor ao currículo dos futuros profissionais. 

Outra vantagem de fazer uma iniciação científica é por ser uma excelente forma do estudante se preparar para fazer o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), já que a estrutura dos dois é a mesma. 

Na UNAMA, os estudantes que participam da iniciação científica são orientados por professores com doutorado (concluído ou cursando), realizando a pesquisa de forma voluntária, ou concorrer a bolsas - desde que atenda aos requisitos do edital. 

O estudante pesquisador também pode vincular a iniciação científica a instituições de incentivo à pesquisa, como a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), entre outros, submetendo o projeto a um processo seletivo. 

O resultado do processo seletivo do PIBIC UNAMA 2022-2023 já foi divulgado. Se você ficou com vontade de fazer uma iniciação científica, use o tempo até a abertura do próximo edital para encontrar um tema e um(a) professor(a) orientador(a) e escrever o projeto da pesquisa que você deseja realizar no próximo ano!  

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Se interessa por arquitetura? Descubra se é o curso para você

Por: 04/07/2022 - 15:08

Por Lara Tôrres

Durante o bacharelado em Arquitetura e Urbanismo, os estudantes são preparados para  organizar e projetar espaços externos e internos, levando sempre em consideração critérios de conforto, estética e funcionalidade do local. 

A principal meta profissional de um arquiteto e urbanista é planejar, projetar e desenhar espaços urbanos, melhorando a qualidade de vida das pessoas. 

Para atingir esse objetivo, o currículo da graduação inclui disciplinas de ciências exatas, humanas e sociais, como Materiais Naturais e Artificiais, Mecânica dos Solos e Fundações, Ciências Sociais, Comunicação e Expressão, Conforto Ambiental, Arquitetura Sustentável, História Geral da Arte e Conforto Ambiental. 

Assim, é muito importante que futuros(as) arquitetos(as) se interessem por ciências humanas e sociais, mas também tenham uma boa aptidão para desenho e matemática, por exemplo. 

O mercado de trabalho para o profissional formado em Arquitetura está em expansão no Brasil, em especial no setor de construção civil. A remuneração é, também, um atrativo: de acordo com o site Glassdoor, o salário médio nacional de profissionais da arquitetura é R$4.896/mês.  

Contudo, a carreira é muito competitiva e sensível a percalços na economia, acompanhando o movimento da construção civil. Áreas como design de interiores, desenho de móveis, e decoração se mantém em alta, assim como o setor público. 

E você, se interessou pela carreira no ramo da arquitetura e urbanismo? Matricule-se AGORA no curso da UNAMA e realize esse objetivo!

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Entenda como combater a discriminação racial no ambiente acadêmico

A discriminação racial deve ser combatida em todos os lugares, veja aqui a importância de ser antiracista na universidade
Por: 01/07/2022 - 10:21 - Atualizado em: 03/07/2022 - 11:00
Práticas anti racistas no ambiente acadêmico são fundamentais para o desenvolvimento da sociedade. Crédito: Pixabay

Escrito por Rachel Andrade

No dia 3 de julho de 1951 foi aprovada no Brasil a primeira lei contra o racismo, de autoria de Afonso Arinos. A Lei 1390/51, promulgada pelo então presidente Getúlio Vargas, proibiu pela primeira vez a discriminação racial em território nacional. Após esse grande avanço na sociedade, a data passou a ser celebrada no país como o Dia Nacional de Combate à Discriminação Racial. Atualmente existem outros regimentos como o Estatuto da Igualdade Racial (Lei 12.288/2010), além de projetos de lei e propostas de emendas constitucionais

Décadas nos separam da Lei Afonso Arinos e o racismo, infelizmente, ainda é uma pauta recorrente no Brasil, e um desses ambientes é o acadêmico. Historicamente a universidade foi um espaço frequentado majoritariamente por pessoas brancas. Foram políticas afirmativas necessárias, como a Lei de Cotas, que permitiram o acesso de mais estudantes negros nos ambientes acadêmicos. Além dessa, outras práticas são fundamentais para combater a discriminação racial no Brasil. Acompanhe o texto para saber mais.

Acesso ao ensino superior

Em 2018 um estudo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontou que 50,3% dos estudantes nas universidades públicas se autodeclararam pretos ou pardos. Foi a primeira vez que a presença de estudantes negros se tornou maioria nas estatísticas de acesso ao ensino superior no país, um grande passo dado devido à Lei de Cotas, como mencionada antes, implantada em 2012. Além do ingresso nas universidades, há também a preocupação com a retenção desses estudantes. As políticas de incentivo incluem bolsa auxílio para o aluno se manter durante a graduação, além de acesso ao restaurante universitário de forma gratuita para os que comprovarem baixa renda. São ações importantes, cujo resultado pôde ser visto alguns anos após sua implantação.

Acesso à pós-graduação

Mesmo com a implantação da lei de cotas em 2012, foi uma questão de tempo para começar a ser notada uma mudança nos departamentos de pós-graduação das universidades. No entanto, a quantidade de estudantes negros em cursos de mestrado e doutorado, em comparação a de estudantes brancos, ainda é significativamente inferior. Isso se dá pelo fato de que as políticas afirmativas não são as mesmas, em termos de igualdade do número de vagas disponíveis. 

Utilização de bibliografia negra

A universidade é o local de produção científica de todas as áreas do conhecimento, e as referências bibliográficas são importantes para o embasamento de diversos estudos. Por isso, uma prática fundamental para combater o racismo no ambiente acadêmico é incluir autores negros no programa didático das aulas, para que mais estudos sejam realizados a partir deles. A diversidade racial na academia também faz parte dessas leituras e das reflexões feitas.

São passos aparentemente simples, mas que fazem a diferença no longo prazo para que as barreiras invisíveis do racismo sejam derrubadas. Comente aqui outras práticas antirracistas que você acha importante implantar no dia a dia para alcançar esse objetivo.

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Confira uma lista com 5 documentários para aprender e se divertir nas férias

Por: 01/07/2022 - 09:50
Homem de camisa cinza listrada em frente à televisão. Crédito: Pixabay
Homem de camisa cinza listrada em frente à televisão. Crédito: Pixabay

Escrito por Suellen Fernandes

Férias são sem sombra de dúvidas o momento em que temos para descansar, organizar a vida fora dos estudos ou trabalho. É quando o tempo está livre para realizar hobbies, estar com pessoas queridas e até ficar mais distante de tudo e de todos, não é mesmo?

Contudo, mesmo em férias, é importante buscar conhecimento e aprendizado constante. E quanto maior seu repertório melhor será sua formação. E esse repertório deve abranger habilidades técnicas, comportamentais e sobretudo, formação humanizada. 

Uma ótima maneira de acessar conhecimentos, culturas, linguagens, contextos diferentes do nosso são os documentários. Nas plataformas de streaming, e também no youtube, é possível ter acesso a diversos títulos e unir o lazer ao aprendizado de uma maneira bem interessante! Pensando nisso, separamos 5 documentários para ocupar o tempo ocioso de férias com conteúdo que vão ajudar na sua formação. Veja! 

 

Guerras do Brasil Para conhecer a origem dos povos brasileiro até chegar à formação atual. Esse documentário está disponível no Netflix e é facilmente encontrado também no Youtube. Os episódios passam pela cultura indígena, a história dos negros em terras brasileiras, continuam com relatos de conflitos que marcaram a nação e as dificuldades enfrentadas nos dias atuais. Um panorama dos problemas mais profundos que contam a história do Brasil e que nos enriquece de informações para entendermos nossa formação e crenças.


Privacidade Hackeada - Lançado em julho de 2020, o documentário nos transporta para um universo de algoritmos, supostas coincidências de propagandas disparadas em nossos e-mails e redes sociais,  e atos judiciais envolvendo corporações de mídia e comunicação global. Sem spoiler, caso você não tenha visto o documentário, mas ele é muito claro para nos fazer entender que nós fornecemos muitos dados a corporações que vendem nossas informações e as usam para benefícios de terceiros. 

 

Divisão de Homicídios - Esse documentário de 2013 e disponível no Prime Vídeo da Amazon, fornece cenas do dia a dia da Divisão de Homicídios da polícia brasileira. A película, dividida em 3 temporadas, narra depoimentos, imagens fortes e investigações em curso para contextualizar uma realidade que muitas vezes só é conhecida por meio de filmes e novelas.

 

Bandidos na Tevê A ética como profissional é o mote para esse documentário disponível na Netflix. É uma série de relatos que mostram a trajetória de uma apresentador de programa  policial que foi acusado de matar para ter o que  mostrar na televisão e assim atrair mais a audiência.

 

Autoestima: o poder de ser você mesmo Esse documento é uma reflexão da pernambucana, empresária e escritora Camila Coutinho para o TEDx Talk Brasil. A importância de se conhecer a fundo, ter confiança em si e autoestima para ser quem se é e defender o que acredita é a deixa para o breve relato de Camila conduz.

 

Já acompanhou alguma obra da lista e quer comentar ou sugerir outros conteúdos que você gostou? Então é só deixar sua indicação nos nossos comentários.

 

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Saiba o motivo de celebrar o Dia do Orgulho LGBTQIA+

Dia 28 de junho é a data marcada para celebrar a luta e o direito da comunidade no mundo. Mas do que se trata esse assunto?
Por: 28/06/2022 - 11:15
Bandeira símbolo do Orgulho LGBTQIA+. crédito: pixabay

Escrito por Suellen Fernandes

Você deve ter notado mudanças em fotos de perfil nas redes sociais, sites e fachadas de empresas. As cores do arco-íris são destaque e fazem parte da identidade do universo gay e por esse motivo muitos perfis aderiram à paleta de cores. Em junho é celebrado o Dia do Orgulho LGBTQIA+, quando a comunidade lembra pautas de luta e direitos.

Mas do que se trata esse assunto? Se você quer entender o tema, segue a leitura para compreender.

Orgulho LGBTQIA+

Dia 28 de junho é a data marcada para celebrar a luta e o direito da comunidade no mundo. Ela teve origem a partir de uma revolta ocorrida em Nova York, em 1969, época em que ser homossexual era crime nos Estados Unidos da América. Na cidade existia um bar chamado Stonewall Inn, em que as pessoas da comunidade podiam frequentar e se sentir seguras, mas que constantemente era abordado por policiais que faziam uso da violência. 

Se iniciou uma revolta à época e um ano depois, foi celebrada uma marcha de memória àquela ocasião. O ato deu início à parada gay. Duas pessoas são símbolo da luta conhecida como Stonewall, iniciada no fim da década de 1960: Marsha P. Johnson, mulher transexual negra e Sylvia Rivera, mulher trans latina.

O que começou com o Dia da Libertação, hoje é um marco para lembrar da importância do direito de ser livre, de poder frequentar lugares sem sofrer perseguição, violência e medo. 

Direitos 

Os direitos avançaram mundo afora. A orientação sexual deixou de ser crime em grande parte dos países. Embora existam preconceitos velados e explícitos como a homofobia, muito se conquistou ao longo das décadas.  

Classificar a homofobia e criminalizar o ato foi uma vitória para a comunidade LGBTQIA+ no Brasil. Esses são atos provenientes de pautas levantadas em marchas nas ruas e por representatividade nas casas legislativas e judiciárias.

O casamento e a união estável foram aceitos, assim como a adoção de crianças também foi uma vitória para a comunidade. 

Ver pessoas nos espaços de poder e de representação é uma pauta levantada no dia do orgulho LGBTQIA+. Ter lideranças na política, em salas de aula e em locais de autoridade, dão um recado à sociedade. Fazer parte do grupo LGBTQIA+ assegura direitos iguais garantidos pela Constituição Federal de 1988. Mas infelizmente os números nem sempre apontam vitórias.

Em 2021, 316 pessoas LGBTQIA+ sofreram morte violenta, de acordo com o Observatório de Mortes e Violências contra LGBTI+. Esses números são levantados por organizações da sociedade civil e apontam que a comunidade sofre diariamente com quase uma perda por dia no ano. Por entender que existe homofobia nesses casos e subnotificação no número de mortes, o grupo e simpatizantes levantam a voz. Pedem que medidas sejam tomadas para que essas situações não voltem a se repetir.

Conscientização

Chamar a atenção da sociedade faz parte do dia do orgulho LGBTQIA+ e de outras datas que levantam a pauta. Lembrar dos direitos, das mortes e educar as pessoas para respeitar a liberdade de ser e poder conviver em uma sociedade livre de discriminação.

LGBTQIA+...

A sigla tem mudado ao longo das décadas e ao ler esse conteúdo pode ser que ela nem esteja mais atualizada (considerando que você esteja lendo meses após essa publicação), mas a seguir, você encontra o significado de cada abreviatura.

Lésbicas: mulheres atraídas por mulheres;

Gayshomens atraídos por homens;

Bissexuais: pessoas que se atraem por ambos os gêneros;

Transexuais/Transgênero: pessoas que não se enxergam no gênero que nasceu, com base nos órgãos sexuais;

Travestis: pessoa que nasce do sexo masculino, mas se identifica  com o gênero feminino;

Queers: termo em inglês que significa diferente, mas engloba pessoas que se identificam com todas as orientações sexuais e gêneros;

Questionados: é quem não sabe qual a sua identidade ou orientação sexual;

Intersexos: termo designado a quem nasce com duas genitais;

Curiosos: pessoas que desejam experimentar coisas diferentes, mesmo tendo certeza da orientação ou identidade;

Assexuais: pessoas sem atração sexual;

Agêneros: pessoas que não se identificam ou não identificam com nenhum gênero;

Andrógino: pessoa que assume postura social comum ao gênero masculino e feminino;

Pansexuais: quem sente atração sem se importar com o gênero da outra pessoa;

Polissexuais: pessoas que sentem atração por vários gêneros, mas não todos;

Familiares: chamados de Aliados,  são parentes e amigos que apoiam a causa;

Two-spirits: ou dois espíritos em português.  Está relacionado a uma identidade indígena que não tem padrão de gênero da sociedade como homem e mulher;

Kinks: é um termo em inglês para fetiche;

+: são os mais diversos grupos que não se sentiram representados dentro da sigla, incluindo Arromântico, não-binários, gênero fluído e cisgêneros.

Quer saber mais sobre as siglas ou a pauta que foi abordada aqui? Deixe seu comentário para ampliarmos esse tema.

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Saiba tudo sobre Engenharia de Petróleo

Por: 28/06/2022 - 10:55 - Atualizado em: 29/06/2022 - 08:00
Foto: Pxhere

Por Lara Tôrres

Você quer fazer alguma graduação no ramo das engenharias e não conseguiu escolher qual é mais a sua cara? Neste 29 de junho, Dia do Engenheiro de Petróleo, a UNAMA te convida a descobrir informações importantes sobre esse curso e seu mercado de trabalho!

O que é Engenharia de Petróleo?

Os engenheiros de petróleo combinam conhecimentos de geologia e mineração com a engenharia para descobrir e explorar poços e jazidas de petróleo e gás natural. 

O que faz esse profissional?

Esses profissionais são preparados para acompanhar a produção e beneficiamento do material extraído, além de gerenciar sua logística de transporte e comercialização. 

A segurança do pessoal e do meio ambiente também é de responsabilidade do engenheiro de petróleo, que deve prevenir os riscos das operações, evitando acidentes como explosões e vazamentos em plataformas que causam manchas de óleo no mar. Há diversas áreas de atuação:

Comercialização: Trabalho na produção e logística, viabilizando reduções de custo e aumentando a competitividade da empresa no mercado.

Desenvolvimento de equipamentos: Projetar e acompanhar a produção de equipamentos utilizados em plataformas marítimas, refinarias e petroquímicas. Também é possível trabalhar com a venda desses equipamentos.

Busca por reservatórios: Traçar planos para descobrir novas jazidas de petróleo e poços de gás natural, considerando as características dos possíveis locais de extração.

Exploração do petróleo e derivados: Tomar decisões sobre a perfuração dos locais de exploração, para retirar o material com o menor prejuízo ambiental e financeiro possível.

Transporte e distribuição: Desenvolver e implantar projetos para transporte de petróleo, seus derivados e gás natural dos locais de exploração às refinarias e petroquímicas.

Consultoria: Prestar serviços para empresas de exploração de petróleo e para fornecedoras de serviços e equipamentos. Avaliar riscos ambientais durante a exploração, a produção, o beneficiamento e a distribuição do produto. 

Mercado de Trabalho

O mercado da Engenharia de Petróleo é sensível a algumas questões como o preço do barril de petróleo, crises econômicas e, falando especificamente do mercado brasileiro, a problemas envolvendo a Petrobras. 

Os investimentos no setor estão reduzidos no momento, levando as empresas a agirem com mais cautela, mas a perspectiva para o futuro é de estabilização do mercado e consequente crescimento no número de contratações - especialmente nas empresas de pequeno porte e nas áreas de Geologia e engenharia de reservatórios, sísmica e perfuração de poços.

Remuneração

A Lei 4.950/A, de 22 de abril de 1966, determina o piso salarial dos profissionais de Engenharia, Arquitetura, Química e Agronomia. De acordo com ela, a remuneração mínima para um engenheiro de petróleo é a seguinte:

Jornada de 6 horas: 6 salários mínimos

Jornada de 7 horas: 7,25 salários mínimos

Jornada de 8 horas: 8,5 salários mínimos

De acordo com informações do site Glassdoor, onde funcionários atuais e ex-funcionários avaliam empresas anonimamente, o salário médio nacional de um engenheiro de petróleo é de R$ 15.757 por mês.

Os salários chamaram a sua atenção? Então não perca tempo, matricule-se já no curso de Engenharia de Petróleo da UNAMA! 

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