Atuando para prevenir ou amenizar o sofrimento humano, a Cruz Vermelha atende toda e qualquer vítima de desastres e está sempre preparada para atender às emergências. Para lembrar o dia dessa organização, comemorado em oito de maio, as alunas do curso de Enfermagem da Universidade da Amazônia (UNAMA), Josinete Barros e Samara Castilho, contam um pouco sobre a sua experiência na equipe de voluntários e sobre a importância de se trabalhar diariamente no atendimento às vítimas. 

A aluna Josinete Barros conta que o trabalho desenvolvido é muito mais do que somente em época das festividades do Círio de Nazaré, em outubro. “Nosso trabalho é sempre participar de palestras, treinamentos e ações sociais. Tudo em nome do bem-estar da sociedade. Precisamos ter a visão de que somos privilegiados em ter uma instituição da Cruz Vermelha na nossa cidade, o que não se vê em todas as localidades”, disse. 

Samara Castilho ressalta a aproximação com a realidade e a prática de sua futura profissão. “Ter essa experiência na Cruz Vermelha faz com que coloquemos em prática o cotidiano de atividades da nossa profissão, além dos conhecimentos que temos na UNAMA”, afirmou.

O princípio de sempre prestar ajuda à vítima, desenvolver projetos sociais com crianças, idosos e o apoio à pacientes que precisam de doação de sangue são alguns dos pontos positivos destacados pelas alunas. “É importante lembrar que a Cruz vermelha vive de doações como alimentos não-perecíveis, vestuário e itens para primeiros socorros. Qualquer pessoa acima de 12 anos, com autorização dos responsáveis, está apta a ser um voluntário”, explica Josinete.

 A Cruz Vermelha está localizada na Passagem Nossa Senhora das Graças, número 58, na Barão do Triunfo entre João Paulo II e Almirante Barroso, em Belém. A organização funciona de segunda à sexta, de 9h à 18h. Para participar de treinamentos ou fazer doações, a instituição também possui o contato 3086-1729.

A moda de maneira sustentável. É essa a ideia de partida dos dois alunos do curso de Moda da Universidade da Amazônia (UNAMA) que foram selecionados para participar do “Desafio em Moda”, parte da programação da Feira da Indústria para desenvolver peças inspiradas na mulher clássica brasileira. O tema das coleções é “A moda, seu processo criativo e sustentável”, que serão expostas nesta sexta-feira (5), a partir das 17h, no Hangar- Centro de Convenções.

 O “Desafio em Moda” foi criado pelo SENAI e SEBRAE Pará para compor a programação da Feira da Indústria. O projeto consiste em uma competição entre estudantes de moda com a tarefa de criar e desenvolver uma coleção de moda contemporânea feminina composta de seis looks, no qual três serão modelados. Os participantes terão a missão de desenvolver uma micro coleção de moda feminina contemporânea a partir do reaproveitamento os resíduos da indústria de confecção.

Para a competição, serão produzidos previamente dois looks da minicoleção e os alunos participarão de um ringue ao vivo, entre as 15h e 20h30, em que deverão confeccionar a última peça, em contato direto com o público. O produto final será apresentado em desfile, às 21h. Ao fim, será escolhida a dupla que melhor executou a coleção.

Todas as roupas serão feitas a partir do resíduo têxtil e confeccionadas especialmente para o evento. Regina Lima, aluna do quinto semestre de Moda e uma das selecionadas para a competição, afirma que a experiência está sendo maravilhosa. “Sem dúvida é um desafio que nos faz pensar em novas possibilidades de roupa a partir de materiais alternativos”, concluiu.

Por:Rayanne Bulhões 

A Universidade da Amazônia (Unama) promoveu no sábado (29), a cerimônia de abertura da Pós-graduação, no auditório David Mufarrej, Campus Alcindo Cacela. O evento foi programado pelo Núcleo de Empregabilidade e Carreiras, em parceria com a coordenação de pós-graduação da instituição. O encontro foi mediado pela professora Vera Fidalgo e abordou a importância de uma especialização em tempos de crises. Objetivo da ação foi mostrar as possibilidades de caminhos que esses novos egressos podem ter no mercado de trabalho com o título de uma universidade, além de dar boas-vindas e fazer um tour pela instituição. 

A discussão sobre inclusão social se faz cada vez mais necessária para o respeito à diversidade e a garantia ao direito à participação social de cada pessoa. É com essa premissa que o Fórum de Inclusão, promovido pelo Núcleo de Atendimento ao Educando Especial (NAEE), debate sobre o tema “Ser inclusivo: tornando direitos em práticas cotidianas”. O evento será nos dias 15 e 16 de maio, no auditório David Mufarrej, no campus Alcindo Cacela da Universidade da Amazônia. A inscrição é feita no site da UNAMA e é preciso doar dois quilos de alimentos não perecíveis para participar.

Os alimentos arrecadados serão doados para o Instituto Felipe Smaldone, que trabalha a capacidade cognitiva de crianças com limitação auditiva severa ou profunda. Um dos objetivos do Fórum é refletir sobre a educação especial na perspectiva inclusiva, enfatizando os direitos fundamentais e a coparticipação de toda a sociedade.

A UNAMA é uma instituição que sempre teve o processo inclusivo na sua prática administrativa e pedagógica, de acordo com a Professora Luciane Delgado, integrante do Núcleo. “A instituição passou a ter um Núcleo que acompanha e propõem ações inclusivas para alunos com deficiência que solicitam atendimento desde o processo seletivo até a colação de grau. O processo de inclusão é realizado por uma equipe de profissionais qualificados e com o apoio dos profissionais das clínicas-escolas de diversas áreas, que funcionam na instituição para atendimento da comunidade”, concluiu.

Serviço

Fórum “Ser Inclusivo: Ser inclusivo: tornando direitos em práticas cotidianas”

Data: 15 e 16 de maio.

Hora: a partir das 18h.

Local: Auditório David Mufarrej, Campus Alcindo Cacela.

Inscrições: http://sereduc.com/A7fjvS