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Essa é para você, concluinte: entenda a diferença entre MBA, Pós-Graduação e Mestrado

Por: 24/03/2023 - 16:27 - Atualizado em: 26/03/2023 - 10:00
A conclusão de curso proporciona um mar de especializações (Pixabay)

Por: Arcanjo Rodrigues

Concluir a tão sonhada graduação é de fato uma grande realização, não é mesmo? Além, é claro, de ser um verdadeiro carimbo de qualidade no seu currículo. Com a conclusão do curso, também surge a oportunidade de ingressar em diferentes especialidades pertinentes à formação.


Entretanto, algumas dúvidas podem surgir, pois existem diferentes tipos de especializações neste sentido. Neste texto em específico, vamos nos atentar a Pós-Graduação, MBA e Mestrado. Entenda a diferença entre ambos:


Pós-Graduação
Vamos começar pelo macro. A Pós-Graduação engloba toda especialização após conclusão de curso. Ou seja, MBA, Mestrado e Doutorado são tipos de pós-graduação. Importante citar que ela se subdivide em duas vertentes: stricto sensu (em sentido estrito) e lato sensu (em sentido amplo).

 

No primeiro caso, a pós-graduação se restringe a mestrado e doutorado, pois se refere especificamente a pesquisas científicas. No segundo, o tipo de pós pertence a todas as outras especializações, como a própria tradução sugere.

MBA
MBA é a sigla para Master in Business Administration e na tradução livre significa “Mestre em Administração de Empresas”. Ou seja, é um campo voltado para você que quer se especializar no ambiente corporativo e de gerência. Vale ressaltar que existem diferentes tipos de MBA, mas todas, sem exceção, têm cadeiras de administração e gestão. O MEC reconhece cursos de MBA se eles tiverem no mínimo 360 horas de carga horária.

Mestrado

Já o mestrado, tem o intuito de formar professores e pesquisadores. Isso porque, esse tipo de especialização é mais baseada na pesquisa e produção de um tema específico, tendo o objetivo de se voltar para fins científicos. No final, o mestrando apresenta uma dissertação sobre o tópico que ele desenvolveu durante todo o período, caso seja aprovado, lhe é conferido o grau de mestre.

E você, está finalizada a faculdade? Aqui na nossa Instituição temos diferentes opções de pós-graduação. Confira e escolha a sua!

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Estágio não remunerado: saiba as vantagens e desvantagens dessa modalidade

Por: 24/03/2023 - 08:00 - Atualizado em: 28/03/2023 - 17:40
Freepik

Escrito por Thaynara Andrade

A participação em um programa de estágio é muito importante para que estudantes consolidem os conhecimentos aprendidos na graduação e entrem em contato com as demandas reais do mercado de trabalho.

Contudo, quando esse estágio não é remunerado, pode parecer menos vantajoso aceitar a oferta, já que uma bolsa auxílio ajudaria na renda do estudante, para cobrir despesas tanto do curso quanto as pessoais mesmo.

Para tirar as dúvidas dos alunos, sobre os prós e os contras do estágio não remunerado, a Unama conversou com o consultor de Recursos Humanos, Jessé Barbosa que deu suas sugestões.

Vale a pena fazer estágio não remunerado?

“Sim vale a pena. Apesar de não ter o suporte financeiro, há muito a se ganhar com essa oportunidade, como a experiência absorvida, o aprendizado adquirido no calor dos desafios diários, a ampliação do currículo e o aproveitamento da capacitação que a empresa oferece”, afirma Jessé. 

Além disso, ele ressalta que o networking possibilitado durante a imersão do estágio, ajudará o aluno na conquista de indicações para novas oportunidades. 

Quais as desvantagens?

“No que se refere a estágio obrigatório (tradicionalmente) o estagiário não recebe bolsa ou auxílio financeiro, mas mesmo assim, não é motivo para não topar o desafio, haja vista que as oportunidades normalmente vêm disfarçadas de dificuldades, então aproveite que o único a ganhar é você!”, finaliza o consultor em RH. 

 

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Seja antirracista: confira atitudes que todos devemos ter no ambiente acadêmico

Por: 21/03/2023 - 09:09

Por: Arcanjo Rodrigues

O dia 21 de Março foi a data escolhida pela
Organização das Nações Unidas (ONU) para representar o Dia Internacional Contra a Discriminação Racial. Segundo a própria ONU, a discriminação racial é definida como: ”toda distinção, exclusão, restrição ou preferência baseada em raça, cor, descendência ou origem nacional ou étnica que tenha por objeto ou resultado anular ou restringir o reconhecimento, gozo ou exercício em um mesmo plano (em igualdade de condição) de direitos humanos e liberdades fundamentais nos campos político, econômico, social, cultural ou em qualquer outro campo da vida pública.”

E porque essa data específica foi escolhida?
A motivação para tal institucionalização veio após o Massacre de Shaperville, ocorrido na cidade de Joanesburgo, África do Sul, justamente nesse dia, em 1960. Nessa época, a população negra só podia ir em locais específicos, que ficavam descritos numa caderneta que eles deveriam portar para circular. Um protesto foi feito para acabar com tal medida-que era uma das principais do Apartheid-, e mesmo sendo pacífico, acabou gerando muitas mortes e vários feridos.

Infelizmente, o racismo ainda é um tabu a ser quebrado e está longe de ser extinto ou algo próximo disso. É justamente por isso que dias como os de hoje, devem sempre ser lembrados, não apenas como mais uma data no calendário, mas sim como forma de reforçar a importância de revisitarmos algo tão importante e histórico em busca de uma sociedade mais justa.

Importância do ambiente acadêmico nessa luta

O ambiente acadêmico, até por se tratar de um espaço educacional, pode e deve ser um verdadeiro agente impulsionador de práticas antirracistas, pois é nesse lugar que muitas pessoas criam e desenvolvem seus pensamentos críticos e sociais, ou seja, é uma ótima forma de propagar a conscientização.

O primeiro passo neste sentido é reconhecer que você, mesmo não fazendo parte da comunidade negra, deve combater atitudes que ferem a cor ou a raça. Afinal, a luta é de todos. Apoiar pessoas negras também é uma forma de disseminar o antirracismo, pois com mais vozes negras ativas, mais pessoas podem entender a gravidade do assunto do ponto de vista de quem sofre e despertar, quem sabe, mais empatia.

Uma outra forma de combate ao racismo é repensar hábitos e falas preconceituosamente enraizadas, desconstrução é a palavra-chave aqui. Além disso, escutar e se informar mais acerca desta problemática vai fazer com você entenda o propósito dessa luta e siga nisso de forma racional e consciente. Por fim, atitudes mais enérgicas às vezes se fazem necessárias. Em casos mais graves e explícitos, recrimine ou até mesmo denuncie.

Você gostou desse texto sobre esse dia tão importante? Esperamos que sim! O intuito de uma graduação não deve ser apenas profissionalizar o indivíduo, mas também desenvolver ainda mais o seu lado cidadão. Aqui temos diferentes cursos e com certeza você vai se identificar com algum. Veja agora mesmo!

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Siga essas 6 dicas da ciência para ser mais feliz

Por: 20/03/2023 - 08:00 - Atualizado em: 20/03/2023 - 08:00
Freepik

Escrito por Thaynara Andrade

Dia 20 de fevereiro é o Dia Internacional da Felicidade e é quase unânime a intenção de todos na busca por esse sentimento para a vida! Pensando em te ajudar neste objetivo, listamos 6 dicas comprovadas pela ciência para você se tornar uma pessoa cada dia feliz!

Confira:

Saia da zona do conforto

Viver apenas de lazer e só fazer o que você gosta, parece ser o ideal de felicidade né? Só que não! De acordo com a ciência, correr riscos e sair da zona de conforto são elementos importantes para a satisfação pessoal.

Isso porque se desenvolver como pessoa e realizar seus objetivos aumenta sua percepção de valor e realização.  

Pare de se preocupar com coisas pequenas

Se você é do tipo de pessoa que se preocupa com coisas bobas e vive de cara feia para tudo e todos por questões mínimas, saiba que você está no caminho contrário da felicidade!

Fique feliz pelos outros e tenha amigos

A amizade é um pilar essencial para a felicidade. Além disso, estar presente no momento de sucesso dos outros e comemorar junto com eles, aumentará sua sensação de bem-estar. Seja empático! 

Admita seus sentimentos ruins

Ser feliz não quer dizer que você só irá sentir coisas boas o tempo todo. Sentimentos como raiva, inveja e insatisfação são comuns a todo ser humano. 

Contudo, pessoas mais felizes usam esses sentimentos como um feedback para entender melhor a situação na qual se encontram e tomarem melhores iniciativas.

 Movimente-se 

A ligação entre atividades físicas e felicidade é direta! De acordo com os neurocientistas, se exercitar ajuda na liberação de hormônios como a endorfina, um analgésico natural. Já a serotonina ajuda no humor e bem-estar e a dopamina que aumenta sua motivação.

Cuide do seu sono

As noites mal dormidas contribuem para muitos malefícios ao corpo e mente, como falta de atenção, fadiga, irritabilidade e aumento do risco de doenças cardiovasculares. Por isso, cuidar do sono deve ser prioridade para ter bem-estar e ser mais feliz.

 

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4 dicas para melhorar a vida financeira dos estudantes

Por: 17/03/2023 - 08:00 - Atualizado em: 17/03/2023 - 08:00

Escrito por Thaynara Andrade

Lidar com as finanças quando ainda é estudante de graduação não é nada fácil. Principalmente porque a maioria dos universitários não possuem um emprego fixo ou estágio remunerado que garanta uma renda ao final do mês.

Porém, mesmo que os recursos sejam escassos, é importante aprender sobre educação financeira para conseguir viver bem e sem apertos. Se quiser saber como fazer isso, veja agora algumas dicas do Dr. Ivandi Teixeira, que é  professor de contabilidade do Grupo Ser Educacional.

Confira!

Avalie o momento atual 

Para Ivandi, antes de tomar qualquer decisão financeira é preciso primeiramente analisar a sua realidade atual.

“É importante reconhecer sua situação atual para então criar um planejamento financeiro. A fase de estudante tem seus próprios desafios, já que a maioria dos alunos não terá uma fonte de renda segura nesse período”, explica.

Reveja seus hábitos de consumo 

Comer naquele restaurante todos os finais de semanas, ou mesmo o docinho que você come todos os dias após o almoço, pode representar um hábito de consumo muito ruim para o seu controle financeiro.

“É importante evitar gastos dispensáveis, uma forma de fazer isso é preparar as refeições em casa, evitar comprar lanches na rua. Também evite compras por impulso sem antes questionar se realmente precisa disso e se tem utilidade”, afirma o professor. 

Faça um planejamentos seus gastos

“É muito legal fazer um plano de gastos com os recursos que se dispõem. Os gastos fixos com data certa devem ser prioridade, seguido de itens essenciais para  qualidade de vida como o lazer. O fundamental é planejar e pensar antes de gastar”, recomenda Ivandi.

Tenha uma reserva de emergência

“Por mais que os ganhos sejam limitados, não gastar tudo o que recebe é o recomendado. Isso porque, uma reserva de emergência trará tranquilidade no caso do aparecimento de imprevistos. O que você deixa de gastar hoje, pode gerar ótimos ganhos no futuro”, finaliza o professor.

 

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5 coisas para NÃO fazer durante uma entrevista de estágio

Por: 13/03/2023 - 12:10
Algumas atitudes não são aconselháveis numa entrevista de estágio (Pixabay)

Por Arcanjo Rodrigues

Conquistar uma vaga de estágio geralmente exige muitos processos. E um deles, sendo o mais decisivo, é justamente a entrevista presencial. Isso porque, por mais que você seja em tese qualificado o suficiente para a função oferecida, o contato físico e visual tende a ser fundamental para que o profissional de RH ou até mesmo a gestão tenha uma mínima noção do quanto você é capaz e do quanto pode contribuir para a empresa.

Mas calma, a intenção desse texto não é lhe assustar nem passar uma ideia de complexidade no quesito entrevista. Muito pelo contrário, com uma boa preparação e uma dose de tranquilidade, você consegue pavimentar o seu caminho para ser escolhido para a tão sonhada vaga de estágio. Veja agora 5 dicas valiosas sobre o que NÃO fazer numa entrevista de estágio.

1. Chegar atrasado
Esse ponto não precisa de muita explicação. É claro que existem imprevistos e adversidades de última hora, mas se antecipe o máximo que puder para não chegar atrasado e não correr o risco de logo de cara gerar a impressão de uma pessoa que não se preocupa com pontualidade.

2. Não conhecer ao menos um pouco a empresa
Existem processos seletivos que são tão rápidos que às vezes é difícil estudar a empresa em questão de forma mais aprofundada. Porém, é importante demonstrar um mínimo de conhecimento acerca da mesma, isso faz parte de uma boa preparação e com certeza você ganha alguns pontos nessa etapa.

3. Não cuidar do visual
O aspecto visual e de aparência de todos nós é algo amplo e subjetivo, não devendo haver um padrão com relação a isso. No entanto, todos concordamos que estar bem apresentável, do seu jeito, é extremamente necessário para gerar uma boa impressão e consequentemente atenção de quem está entrevistando. Lembre-se: o corpo também fala.

4. Ter um comportamento inadequado
Você não precisa fingir ser quem não é ou ser formal demais, apenas tente não ter a exata mesma postura como se estivesse em casa ou com amigos. Sabemos que determinados ambientes exigem comportamentos diferentes e uma entrevista de estágio está inclusa nisso. Concentração e serenidade são as palavras-chave aqui.

5. Não ter clareza sobre suas competências e habilidades
Nem sempre é fácil falar de si mesmo e se reconhecer em algumas virtudes. Mas não ter o que falar sobre suas habilidades pessoais pode fazer com que você pareça uma pessoa perdida na entrevista, e diante disso, sem capacidade para a vaga em questão.

Essas dicas ajudaram você de alguma forma? Esperamos que sim! Não custa lembrar que a faculdade é essencial no desenvolvimento de diferentes competências pessoais e profissionais. Consulte nossos cursos agora mesmo!

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Saiba tudo sobre o curso de arquitetura e urbanismo da Unama

Por: 13/03/2023 - 08:30 - Atualizado em: 13/03/2023 - 08:30
Freepik

Escrito por Thaynara Andrade

Mais do que simplesmente planejar obras, o curso de arquitetura e urbanismo busca formar profissionais que compreendam a relação da sociedade com o espaço social. Essa consciência é essencial, para que eles possam projetar edificações que atendam as necessidades das pessoas. 

Ficou curioso para saber mais sobre essa a graduação? Então acompanhe a matéria para conhecer mais!

Sobre o arquiteto 

Atua no projeto, coordenação e na construção de espaços internos e externos. É de sua responsabilidade planejar como o local será utilizado ao levar em consideração aspectos como funcionalidade, bem-estar e estética. 

 Algumas dessas atividades são a criação de desenhos técnicos, a escolha do tamanho dos ambientes, a posição de entradas e saídas, os pontos de iluminação e a preocupação com o conforto acústico e térmico. 

O curso 

Na Unama o curso de arquitetura e urbanismo tem duração de 4 anos, nos quais os alunos estudam disciplinas como Desenho Artístico; Desenvolvimento Sustentável e Direitos Individuais; Automação Ambiental e Inteligência Artificial; Desenho Urbano e Gestão de Obras, por exemplo. 

Mercado de trabalho 

Os graduados em arquitetura têm um campo de atuação muito mais vasto do que se imagina. Confira: 

Arquitetura de interiores: Atua no acabamento, organização e decoração de espaços internos. Leva em consideração aspectos como acústica, ventilação, estética e iluminação. 

Arquitetura industrial: Essa área está ligada à construção de edifícios com finalidades produtivas, como no caso das indústrias. 

Paisagismo e ambiente: Projeta e preserva jardins, parques e praças em meio ao espaço urbano. 

Edificação e construção: Atua mais diretamente na construção de obras de engenharia e tem atividades como definição de materiais e controle de prazos e custos. 

Luminotécnica: A parte da iluminação é muito importante para os ambientes, de maneira que o arquiteto pode atuar apenas em projetos de iluminação. 

Restauro de edifícios: Além de projetar novos espaços, esse profissional pode atuar na restauração de prédios antigos e deteriorados. 

Urbanismo: Planejar o espaço urbano, como regiões inteiras ou cidades é de extrema importância para qualidade de vida da população e uma das funções do arquiteto. 

Ficou interessado no curso de Arquitetura e Urbanismo? Na Unama você escolhe estudar no modelo presencial ou EAD. Legal né?! Clique para conferir!

 

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Afinal, qual a função de um representante de turma? Entenda e saiba como se tornar um.

Por: 10/03/2023 - 10:40
Um representante de turma é acima de tudo um líder. (Pixabay)

Escrito por: Arcanjo Rodrigues

Mesmo que você ainda não tenha ingressado em alguma faculdade, certamente já se viu diante da figura do representante de turma, ou até mesmo foi a pessoa responsável por exercer esse cargo. Mas afinal, qual é exatamente o papel de quem é escolhido para essa função?

Antes de mais nada, é preciso deixar claro que o representante de turma, apesar de retratar os interesses da sua classe, não tem responsabilidade ou obrigação de solucionar as questões individuais e específicas de cada aluno, como por exemplo, dúvida ou questionamento sobre determinada nota, mas sim atender às principais necessidades de interesse geral, como divulgação de datas importantes e prazos de entrega. Bem como repassar solicitações e indagações de todo o grupo. Em resumo, é o elo entre turma e professor ou até mesmo instituição.

Como em muitos cargos políticos, às vezes é preferível que o representante também tenha um vice, para ajudá-lo a tomar as melhores decisões e de alguma forma representá-lo em determinada ausência do mesmo.

Como se tornar um representante de turma?

O representante de turma geralmente é escolhido de forma democrática pelos alunos da classe, seja em esquema de votação em sala ou de maneira mais simples e direta, sem precisar dessa formalidade. Em todo caso, para conquistar esse papel, é preciso dar indícios de que tem o perfil adequado para tal. Ter características como liderança, organização e planejamento é fundamental para ser considerado um bom candidato a ter essa atribuição e esses fatores fatalmente são observados em diferentes dinâmicas de grupo.

E você, acha que tem esses atributos? A faculdade é um fator crucial para desenvolver suas aptidões. Conheça nossos cursos e escolha o que você mais se identifica!

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Veja dicas de psicólogo para vencer o medo de falar em público

Por: 10/03/2023 - 09:11 - Atualizado em: 10/03/2023 - 11:39
Ansiedade frente ao público pode atrapalhar vida acadêmica

Escrito por Thaynara Andrade

Frio na barriga, náuseas, tremor e gagueira, essas são só algumas das experiências ruins que os estudantes que possuem dificuldade em falar em público podem sofrer na hora de apresentar seus trabalhos para os colegas e professores.

No entanto, por mais que seja amedrontador só pensar na ideia de apresentar um seminário na sala de aula, por exemplo, não há motivo para se desesperar! 

Para te ajudar, conversamos com o professor e psicólogo, Dino Rangel, que deu dicas de algumas atitudes que são muito eficazes para enfrentar esse medo. 

 Confira abaixo: 

1.Entenda o seu problema

Antes de tudo é preciso saber o que leva o aluno a ter nervosismo, já que pode ser uma simples timidez ou até mesmo uma disfunção psicológica mais séria. 

“Tem pessoas que não tem somente a timidez, mas podem apresentar transtornos oriundos de um trauma, como a fobia social que é um transtorno psicológico. Esses problemas provocam sintomas físicos como a sudorese,  a taquicardia e outros sintomas muito fortes”, esclarece.

Nesse caso, o psicólogo recomenda a busca pelo tratamento psicológico para enfrentar essa fobia. 

2.Estude o assunto 

No caso de quem é apenas uma pessoa mais tímida ou sem experiência nas apresentações, de acordo com Dino o estudo do conteúdo já será um fator agregador de confiança. 

“A falta de profundidade no conteúdo gera nervosismo. Então, a primeira coisa a se fazer é se apropriar do conteúdo, se você estudar profundamente o conteúdo a confiança virá.”, explica. 

3.Cuide da sua saúde 

Além disso, o psicólogo destaca que a saúde física e mental também tem sua influência, “a questão da alimentação, do sono, de como está o seu bem-estar psicológico também precisa receber atenção”, afirma. 

4.Treine bastante

“A pessoa pode treinar sozinha em casa, no espelho, com os amigos ou com a família, além de fazer gravações de si mesmo. Porque ela vai se sentir à vontade e ir aos poucos se aprimorando e criando experiências”, recomenda. 

 

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Conheça 6 mulheres que revolucionaram a educação no Brasil

Por: 08/03/2023 - 11:59 - Atualizado em: 08/03/2023 - 11:58

Escrito por Thaynara Andrade

A história do 8 de março, Dia Internacional da Mulher, nasceu em meio ao movimento de operárias no século XX que lutavam através de marchas e protestos por direitos como melhores condições de trabalho, salários justos e pelo sufrágio feminino. 

Ao longo dos anos, essa data tornou- se um símbolo da luta pela equidade de gênero e pelo fim dos diferentes tipos de violências impostas às mulheres em todo mundo. 

Assim, para comemorar esse dia tão simbólico, conheça 6 mulheres brasileiras que usaram a educação como uma ferramenta de igualdade e luta contra a opressão de gênero. Confira:

Dorina Nowill 

Aos 17 anos de idade, a paulistana Dorina Nowill, ficou cega devido a uma enfermidade.  Já durante a escola mostrou sua vocação para a educação, ao ajudar na integração de aluna com a mesma deficiência. 

Ao longo de sua vida essa luta pela inclusão foi constante, alguns de seus feitos foi a contribuição na elaboração da lei de integração escolar em 1956 e a criação da primeira imprensa em Braille, que publicou livros didáticos e outros documentos para esse público. 

Nísia Floresta

Nísia Floresta  foi uma educadora e escritora que viveu entre 1810 a 1885, em um época em que as mulheres eram restritas à vida doméstica e não tinham direito à educação. Teve um grande protagonismo dentro do feminismo ao publicar obras sobre o direito das mulheres. 

Ao se inspirar em ideias europeias, Nísia, se manifestou em favor a igualdade de gênero, principalmente, no que diz respeito ao direito das mulheres em receber uma educação formal.

Bertha Lutz

Bertha Lutz foi uma voz marcante para a educação brasileira, seus trabalhos mais expressivos envolvem a  luta pela emancipação das mulheres através da reformulação da educação. 

Alguns de seus feitos foram a ideia da criação de escolas superiores de educação doméstica e agrícola para mulheres, além de seu trabalho como deputada, na qual propôs mudanças na legislação em busca de igualdade salarial e licenças para gestantes.

Ana Mae Barbosa

Nascida em 1937, Ana Mae Barbosa é a principal referência no Brasil quando o assunto é arte-educação, além de ser a primeira brasileira a conquistar um doutorado na área. Suas pesquisas e programas educativos deixaram contribuições para a pedagogia nacional e mundial. 

Cecília Meireles

A jornalista, poeta, escritora e professora, Cecília Meireles, além de ser um dos maiores nomes da literatura brasileira, teve sobretudo um grande impacto na literatura infantil, através da publicação de poesias, livros, cantigas e peças teatrais voltadas para esse público. 

Armanda Álvaro Alberto 

A educadora, Armanda Álvaro Alberto  transformou a educação brasileira a partir da sua visão inovadora sobre a pedagogia. Um dos seus marcos foi a criação da Escola Proletária de Meriti, que atendia a uma comunidade rural carente. 

Essa escola é reconhecida como uma das primeiras da América Latina, a servir merenda escolar para os alunos. Além disso, Armanda defendia a participação da família na educação e um ensino praticado ao ar-livre.

 

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