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Cruz Vermelha e UNAMA no Círio 2017

Alunos da UNAMA participarão como voluntário do Círio
Assessoria de Comunicação Por: Raphael Marinho 06/09/2017 - 15:54
Imagem mostra bonecos representando primeiros socorros
Cruz Vermelha oferecerá treinamento para os voluntários
Até esta sexta-feira (8) a Cruz Vermelha estará na Universidade da Amazônia (UNAMA) recrutando voluntários para o Círio 2017. Os alunos passarão por treinamentos de primeiro socorros e atuarão na procissão fazendo o encaminhamento dos promesseiros para atendimento médico.
 
A coordenadora do curso de Terapia Ocupacional da UNAMA, Sabrina Queiroz, convida todos os alunos para esse ato de solidariedade. Para ela, além de ser um momento de ação social também é uma forma de acrescentar experiência profissional. “O aluno UNAMA participará desta importante ação social permitindo que enriqueça sua formação profissional no que tange a formação humanitária e de assistência a população”, conta a professora.
 
A Cruz Vermelha oferecerá aos alunos um treinamento no dia 16 de setembro no Campus Alcindo Cacela. O curso focará em práticas de atendimento específicas para a procissão, tais como abordagem envolvendo desmaios, lesões e ferimentos. Os alunos treinarão carregamento de maca e outras práticas necessárias para a atividade.
 
Os candidatos poderão comparecer das 9h às 21h, no Hall de entrada do Campus Alcindo Cacela. Para se inscrever tem que ser maior de 18 anos, estar com cópias de documento de identidade, comprovante de residência e realizar o pagamento de uma uma taxa simbólica.  

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Cerimônia de entrega do jaleco na UNAMA

O evento é um ato simbólico para marcar a iniciação da carreira destes profissionais
Assessoria de Comunicação Por: Raphael Marinho 06/09/2017 - 15:13
Imagem mostra uma mulher usando jaleco
A cerimônia solene contará com um profissional de cada área para falar com eles sobre a importância da ética
Entre os dias 5 e 15 de setembro, os cursos do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS) da Universidade da Amazônia (UNAMA) irão participar da Cerimônia de Entrega do Jaleco. O evento é um ato simbólico para marcar a iniciação da carreira destes profissionais.
 
O diretor do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS), professor Wagner Muniz, conta que esse é um momento especial para os alunos. “Essa é uma etapa muito especial para os alunos do CCBS, pois é quando eles entram na parte prática dos seus cursos e dão entrada na vida profissional deles. A cerimônia solene contará com um profissional de cada área para falar com eles sobre a importância da ética e das normas de conduta das suas profissões e também dos desafios que eles encontrarão”, conta o professor.
 
Os cursos que participarão da solenidade são Odontologia, Fonoaudiologia, Nutrição, Biomedicina, Enfermagem, Tecnologia em Estética e Cosmética, Farmácia, Veterinária, Educação Física, Fisioterapia e Psicologia. A cerimônia conta com a presença do Núcleo de Empregabilidade e Carreiras (NEC) que também orientará os alunos sobre o futuro profissional. As atividades serão nos horários e campus de acordo com as turmas dos egressos. Para outras informações os alunos devem procurar suas respectivas coordenações.
 

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Todos pela Amazônia

Janguiê Diniz – Mestre e Doutor em Direito – Reitor da UNAMA - Universidade da Amazonia – Fundador e Presidente do Conselho de Administração do grupo Ser Educacional – janguie@sereducacional.com
Assessoria de Comunicação Por: 06/09/2017 - 08:39 - Atualizado em: 08/09/2017 - 09:41
Imagem mostra Janguiê Diniz sentado à mesa
A Floresta Amazônica compreende a maior biodiversidade em uma floresta tropical no mundo
A preservação da Floresta Amazônica ganhou mais um capítulo após a decisão do presidente Michel Temer em autorizar a extinção de uma reserva natural de mais de quatro milhões de hectares na Amazônia para permitir a exploração privada de minérios como ouro, manganês, cobre e ferro na área. Trata-se da Renca (Reserva Nacional de Cobre e Seus Associados), uma área com alto potencial de ouro e outros metais preciosos que fica entre o Pará e o Amapá com 46.450 quilômetros quadrados, pouco maior que a Dinamarca.
 
A reserva foi criada em meados de 1984, ainda durante o regime militar. No local estão partes de três Unidades de Conservação (UC) de proteção integral, de quatro unidade de conservação de uso sustentável e de duas terras indígenas. Essa região, no início da década de 80, foi comparada à Serra dos Carajás por seu potencial mineral que despertava o interesse de investidores brasileiros e estrangeiros.
 
Imediatamente, a iniciativa foi criticada por especialistas brasileiros e estrangeiros, pela população nacional e mundial, que acreditam que os prejuízos da mineração serão sentidos amplamente com a exploração daquela que é uma das três maiores florestas tropicais do mundo e representa mais da metade das florestas tropicais remanescentes no planeta, inclusive com liminar da justiça federal do Distrito Federal  suspendendo o Decreto. A Floresta Amazônica compreende a maior biodiversidade em uma floresta tropical no mundo e é um dos seis grandes biomas brasileiros.
 
O Brasil tem uma enorme rede de áreas protegidas, cobrindo quase 2,2 milhões de quilômetros quadrados. Esta rede protege biomas com uma enorme biodiversidade e presta riquíssimos serviços ecossistêmicos globais, um dos motivos que tornou o Brasil um líder ambiental, com papel de destaque em fóruns internacionais como as conferências climáticas da ONU. Autorizar a exploração dessa reserva é, além da exploração demográfica, promover o desmatamento, perda da biodiversidade e comprometimento dos recursos hídricos, incentivando o acirramento dos conflitos fundiários e ameaça a povos indígenas e populações tradicionais que fazem parte da história do nosso país.
 
Infelizmente, em um ambiente complexo como esse, a derrubada e queima de árvores e do solo, o plantio de outras plantas e o uso de agrotóxicos, a criação de gado são fatores que contribuem para a perda desse bioma rico e importante. Com as intervenções humanas, os solos começam a ficar cada vez mais pobres em nutrientes e contaminados com substâncias provenientes da extração do ouro e outros minerais, as erosões começam a se intensificar e áreas que não eram alagadas, passam a ser. É um processo em cadeia. Com o corte de árvores ocorrem incêndios florestais, pois as árvores de grande porte constituem uma barreira de proteção contra incêndios. Calcula-se que 17% da área está devastada ou ocupada.
 
Há compromissos de clima e biodiversidade que assumimos internacionalmente e salvaguardas socioambientais que devem ser consideradas nestes processos. Não podemos retroceder e o governo precisa garantir a integridade das Unidades de Conservação e Terras Indígenas da região, impedindo que as florestas que ficaram sem proteção continuem sendo vítimas da exploração territorial e do desmatamento.

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PORTARIA NORMATIVA Nº16%2c DE 1º DE SETEMBRO DE 2017 - VAGAS REMANESCENTES FIES 2017.2

Por: 06/09/2017 - 08:31

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EDITAL Nº 85%2c DE 4 DE SETEMBRO DE 2017 - VAGAS REMANESCENTES FIES 2017.2

Por: 06/09/2017 - 08:31

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Inscrições abertas para a monitoria em Psicologia

Por: 05/09/2017 - 16:28 - Atualizado em: 06/09/2017 - 08:27

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Portaria Normativa n° 16 - 1 de setembro de 2017

Por: Taísa Silveira 05/09/2017 - 16:21 - Atualizado em: 05/09/2017 - 16:26

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Seleção de Bolsa de Iniciação Científica - FIDESA/RARE - 2017/2018

Por: Almir Monteiro 05/09/2017 - 14:22

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PROCESSO SELETIVO DE MONITORIA - RESULTADO

Por: Almir Monteiro 04/09/2017 - 18:36

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“Fotografia e Arquitetura” é tema de palestra durante congresso da UNAMA

O fotógrafo belenense Octavio Cardoso vai falar sobre sua experiência profissional e apresentar seus registros urbanos da cidade do Pará
Assessoria de Comunicação Por: 04/09/2017 - 15:34
Imagem mostra lentes de câmera profissional e fotos feitas a partir delas
Atividade acontece durante o 2º Congresso Nacional de Ciências Exatas e Tecnologia

Por:  Camille Nascimento 

Dia 30 de setembro, às 10h, no Hangar Centro de Convenções, o fotógrafo paraense Octavio Cardoso estará à frente da palestra “Fotografia e Arquitetura”. A atividade faz parte do tema "Soluções Inovadoras no Espaço Arquitetônico e no Design de Interiores" e está inserida na programação do 2º Congresso Nacional de Ciências Exatas e Tecnologia, promovido pela Universidade da Amazônia (UNAMA).

Um dos nomes mais marcantes no cenário da fotografia no Pará, Octávio Cardoso tem um percurso profissional diferente e antes do encanto pela arte da fotografia, se formou em Engenharia Civil. “Não sei qual paixão começou primeiro. Na engenharia a gente aprende sobre desenho, geometria e outros elementos que coincidem com os conhecimentos da fotografia”, explica.

O fotógrafo antecipa que quer contribuir com os estudantes e profissionais da área ao mostrar a importância da fotografia para a arquitetura e diz que “ambas atividades lidam com enquadramento, luz, perspectivas”. Além de apresentar a parte teórica, Cardoso vai apresentar séries de fotografias que tem forte relação com o urbanismo da cidade. “Registro a cidade como um todo, como ela se apresenta aos seus habitantes”, acrescenta.

Para outras informações e inscrições no 2º Congresso Nacional de Ciências Exatas e Tecnologia, os interessados podem acessar o link de eventos da UNAMA: http://sereduc.com/qjQchm.

 

Perfil do palestrante

Octávio Cardoso nasceu em Belém, em 1963. Formado em Engenharia Civil pela UFPA, iniciou seus estudos de fotografia em 1984 com Miguel Chikaoka, participando de oficinas da FotoAtiva. Atuou como repórter-fotográfico entre 1985 e 1986 e como cinegrafista de 1992 a 1995; participou da criação da Agência de Fotografia Kamara-Kó. Ao longo da carreira fez parcerias com outros fotógrafos, como Luiz Braga e Walda Marques.

Atualmente mantém estúdio próprio, trabalhando nas áreas de publicidade, documentação e arquitetura. Possui obras no acervo do MAM do Rio de Janeiro e Museu do Estado do Pará, em Belém. Octávio Cardoso coleciona prêmios por sua fotografia, como o Prêmio Esso, Prêmio Arte Pará, Prêmio Funarte Marc Ferrez de Fotografia, entre outros.

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