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Notícias › Educação


UNAMA renova convênio com Tribunal de Justiça do Estado do Pará

Instituições desenvolvem juntas um projeto socioeducativo que visa resgatar a cidadania da comunidade do Aurá
Assessoria de Comunicação Por: 05/02/2018 - 11:32
Imagem mostra pessoas em pé
Convênio teve início no ano de 2017
Por Brena Karoliny
 
Para começar 2018 com boas perspectivas, a Universidade da Amazônia (UNAMA) renovou o convênio com o Tribunal de Justiça do Estado do Pará (TJPA) para dar continuidade às ações do projeto social na comunidade do Aurá. No começo de fevereiro, professores do curso de Psicologia da Instituição de Ensino Superior (IES) se reuniram com servidores do órgão público para debater o direcionamento das atividades que passaram a tomar grandes proporções e gerar transformação de vidas desde o ano passado. 
 
Além de ser uma experiência inesquecível, os alunos têm a oportunidade de colocar em prática o que aprendem em sala. A professora do curso de Psicologia da IES, Arina Lebrego, ressalta a importância do projeto tanto para os alunos quanto para a comunidade. “Esse projeto permite que os alunos e os docentes possam ter contato já no 8° semestre com atendimento à comunidade. Eles saem das paredes da Universidade e começam a adentrar no universo social, psicológico de uma comunidade que atualmente está isolada social e geograficamente. A comunidade do Aurá viveu durante várias gerações tirando seu sustento do aterro sanitário, por isso, esse trabalho visa resgatar o sentido de cidadania para essas pessoas como protagonistas sociais”, afirma. 
 
O diretor do Departamento de Relações Institucionais do TJPA, Walbert Monteiro, explica que o objeto da reunião inaugural de 2018 foi alargar e aprofundar as relações da UNAMA com o comitê de ação e cidadania do Tribunal de Justiça do Estado em relação à realização do projeto social na comunidade do Aurá. “Estamos desenvolvendo um projeto conjunto de resgate da cidadania dos habitantes daquela comunidade, para, ao mesmo tempo, ser uma ação transformadora das suas vidas e um projeto socioeducativo que dê aos moradores a possibilidade de desenvolver atividades econômicas autossustentáveis”, explica.
 

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