Uma nova diretoria tomou posse da Fundação de Ciência e Tecnologia Guamá, em Belém, no dia 17 de janeiro, no prédio Espaço Inovação, da instituição. Entre eles, o professor do Centro de Ciências Exatas e suas Tecnologias da UNAMA - Universidade da Amazônia, Arnaldo José de Miranda. O docente, mestre em Engenharia Elétrica, assumiu a diretoria administrativo-financeira da instituição e ficará ao lado do diretor-presidente, Rodrigo Quites Reis, doutor em Ciência da Computação e professor titular da Universidade Federal do Pará (UFPA) na gestão do Parque de Ciência e Tecnologia (PCT), no triênio de 2019 a 2021.
Na ocasião, participaram da solenidade cerca de 120 pessoas entre autoridades do governo, da comunidade acadêmica e representantes do ecossistema de inovação do estado do Pará. A diretoria executiva foi eleita por unanimidade ainda em setembro de 2018, por 13 membros titulares do Conselho Curador, organizado por especialistas da universidade e de outras organizações governamentais, empresariais e setoriais ligadas ao empreendedorismo e inovação.
Segundo o professor da UNAMA, essa nova gestão vai utilizar-se da excelência e proatividade para buscar um mercado mais sustentável, mesmo com um cenário ainda desafiador. “Nosso plano é o de criar e fortalecer agendas em novos segmentos tecnológicos que sejam, ao mesmo tempo, comprometidos com projetos de desenvolvimento econômico, social e ambiental, contribuindo assim com as questões prioritárias e de interesse público para o estado do Pará e a região amazônica”, disse Arnaldo Miranda.
A Fundação de Ciência e Tecnologia Guamá é responsável por realizar a gestão administrativa, financeira, física e ambiental do Parque de Ciência e Tecnologia (PCT GUAMÁ). Além disso, a fundação visa estimular a pesquisa aplicada, o empreendedorismo inovador, a prestação de serviços e a transferência de tecnologia para o desenvolvimento de produtos e serviços de maior valor agregado e fortemente competitivos. O parque dispõe de 14 centros e laboratórios tecnológicos, 22 empresas, 23 startups, instituições de pesquisa e grupos residentes, todos ligados às áreas estratégicas de atuação, que são Biotecnologia; Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC); Energia; Tecnologia Ambiental e Tecnologia Mineral.
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