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Culinária paraense traz influências da gastronomia portuguesa

A bacalhoada é um clássico da comida portuguesa e é adotado em comidas regionais em Belém
Assessoria de Comunicação Por: Alessandra Fonseca 14/08/2019 - 15:30
Bacalhoada
A culinária de outros países é muito apreciada e explorada pelos brasileiros. A gastronomia portuguesa, por exemplo, tem uma grande influência no que está no nosso prato todos os dias. No Pará, o pescado é um dos astros da culinária regional. Professores do curso de Gastronomia e Nutrição da UNAMA – Universidade da Amazônia dão dicas de como fazer uma bela bacalhoada saudável e que tem muita influência lusitana.
 
O intercâmbio entre Brasil e Portugal é o que propõe o evento “Arte de Cosinha: uma noite gastronômica luso brasileira”, que acontece no dia 14 de setembro, às 19h, e é promovido pela UNAMA, pelo Grêmio Literário Português e pelo Hotel Princesa Louçã. Alunos e professores do curso de Gastronomia reproduzem as receitas do livro “Arte de Cosinha”, de José da Matta, cozinheiro da família real portuguesa.
 
A professora do curso de Gastronomia e Nutrição da UNAMA, Ivie Maneschy, garante que a bacalhoada não pode faltar no dia do evento. “Com certeza o bacalhau não vai faltar! Ele é considerado um peixe magro, apesar de ser rico em ômega 3 [que é uma gordura muito boa] e também é riquíssimo em vitaminas e minerais, além de ser uma excelente fonte proteica”, afirmou.
 
O prato é versátil, combina com qualquer época do ano e é bem fácil de ser feito, afirma a professora. “Existem muitas maneiras de preparar o bacalhau: assado, frito, cru, entre outros. Mas o mais comum é o assado: é só dessalgar o bacalhau (eu faço intercalando leite e água), depois assar com legumes como cebola, batata, pimentão, alho e muito azeite, não tem segredo! O brasileiro, na sua maioria, come bacalhau em dias de festa como páscoa e natal, porém a gastronomia portuguesa influenciou bastante nas técnicas de cozinha adotadas e referências de pratos portugueses que hoje também tem uma releitura com ingredientes regionais”, explicou.

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