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Autismo: O que fazer ao diagnosticar precocemente?

Especialista orienta os pais ao diagnosticarem um filho com Autismo
Assessoria de Comunicação Por: Vanessa Van Rooijen 03/04/2018 - 17:33
A imagem mostra o simbolo do TEA
Autismo: O que fazer ao diagnosticar precocemente?
O dia 2 de abril é celebrado o Dia Mundial da Conscientização do Autismo. A partir de estudos científicos, é mais fácil diagnosticar precocemente uma criança autista. Vários são os sinais, como dificuldades de interação social, dificuldades de comunicação, comportamentos repetitivos e interesses restritos. Ao detectarem o transtorno do espectro autista (TEA), a família não sabe como lidar, por isso, a procura e o acompanhamento de um pediatra e outros profissionais de saúde habilitados, é essencial para o desenvolvimento da criança.
 
De acordo com a professora do curso de Fisioterapia da UNAMA - Universidade da Amazônia, Susanne Silva, atualmente há protocolos de diagnóstico a partir de 9 meses de idade. “Vale salientar, de acordo com diversas evidências científicas, que o diagnóstico precoce é fundamental para o bom prognóstico da criança”, afirma. 
 
Ela cita a 5ª edição do Manual de Diagnóstico e Estatística dos Transtornos Mentais (DSM-5), desenvolvida pela Associação Americana de Psiquiatria, que comprova que o autismo é classificado em três níveis: nível um (autismo leve, que evolui bem apesar de pouca terapia), nível dois (autismo moderado, que evolui bem com muita terapia) e nível três (autismo grave, em que a criança evolui pouco apesar de realizar muita terapia). 
 
Segundo a especialista se a família suspeita que algum parente possa ser autista, eles devem procurar um especialista. “Os familiares também podem procurar um neuropediatra ou psiquiatra infantil para ajudar no diagnóstico. É importante procurar um profissional para uma avaliação e realizar diversos testes. Nesse momento também será esclarecido de maneira cientifica, os encaminhamentos necessários para que a criança se desenvolva positivamente”, afirma.
 

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