Escrito por: Maya Santos
Ter dignidade e segurança é o desejo de qualquer pessoa ou grupo social. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população de homossexuais ou bissexuais é maior entre os que têm nível superior (3,2%), maior renda (3,5%) e idade entre 18 e 29 anos (4,8%).
Apesar de haver nos dias atuais maior diversidade nos espaços acadêmicos, o grupo ainda passa por exclusão. Isso ocorre não apenas no âmbito social, mas também no profissional, dificultando sua permanência na universidade.
Por isso, no Dia Internacional Contra a Homofobia, elaboramos uma lista que pode ajudar a fazer mudanças importantes para combater casos que desrespeitem o grupo LGBTQIA+ no espaço acadêmico e na vida. Confira!
Entenda a luta LGBTQIA+
O saber é transformador e mesmo que você não seja uma pessoa LGBTQIA+, você pode se aliar às lutas. Conhecendo o histórico dessa bandeira, você saberá como se relacionar e respeitar o grupo.
Não diminua a dor do outro
Seja compreensivo e respeitoso com seus colegas LGBTQIA+. Não zombar das dores é um passo de humanização desse corpo e contribui para a permanência saudável na universidade.
Tenha voz ativa
Mesmo que não domine as pautas do grupo, você pode impedir que o ciclo de bullying continue a existir, apenas com intervenções educativas, a partir da empatia. Você gostaria de ser excluído por ser você? Se questione e questione o outro. Isso pode ajudar.
Aceite a diversidade
Desde que o mundo é mundo, existem relações heteronormativas, homossexuais e lesbossexuais. Por isso, cabe a nós entendermos que as expressões são diversas. Ganhamos mais como sociedade quando aceitamos a individualidade do outro.
Não exclua
Ter um pensamento inclusivo pode romper barreiras dentro e fora da universidade. Pensar fora da bolha e acolher o diferente enriquece qualquer pessoa e espaço.
E aí, vamos começar nosso dia diferente hoje? Aqui acreditamos no respeito. Venha ser Uninama!
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