Por: Maya Santos
Parece brincadeira, mas mesmo na era digital, onde é possível se informar com apenas um clique, as pessoas pouco sabem sobre a Sífilis. Esta doença é uma infecção bacteriana, geralmente transmitida pelo contato sexual, que começa como uma ferida indolor. Segundo informações do Ministério da Saúde, no ano de 2020, foram registradas 115.371 pessoas infectadas em todo país. Em comemoração ao Dia Nacional de Combate à Sífilis e a Sífilis Congênita, celebrado no últiumo dia 19 de outubro, abordaremos os cuidados prévios e também os tratamentos da infecção.
- Saiba a diferença entre Sífilis e Sífilis Congênita
Há duas formas de contrair a sífilis (Treponema pallidum). A primeira, é por contato sexual, ou seja, quando há prática de sexo (anal, vaginal ou oral) sem proteção ou ainda por transfusão de sangue. Já a transmissão da sífilis congênita, acontece da mãe infectada passar para a criança durante a gestação ou no momento do parto.
- Como identificar a infecção por Sífilis?
Entre os sinais e sintomas mais comuns estão manchas no corpo (que geralmente não coçam), incluindo palmas das mãos e plantas dos pés. Os sintomas aparecem entre seis semanas e seis meses do surgimento e cicatrização da ferida inicial. Ainda pode ocorrer febre, mal-estar, dor de cabeça e ínguas pelo corpo. “O rastreio para a doença é feito através do exame de sangue, como o VDLR, feito em laboratório, ou o teste rápido, que já garante o resultado em até 30 minutos. Ambos percebem a presença de anticorpos contra o agente causador. A sífilis, quando bem tratada, tem cura”, destaca o Ministério da Saúde.
- Como é feito o tratamento da sífilis?
Em geral, a Sífilis tem cura. No entanto, é necessário que o tratamento seja bem executado. De acordo o Ministério da Saúde, o tratamento consiste em injeções do antibiótico Penicilina Benzatina, conhecido popularmente como Benzetacil.
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