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UNAMA e Ministério Público do Pará discutem a gestão pública

Simpósio ocorreu no campus Alcindo Cacela nos dias 8 e 9 de maio
Assessoria de Comunicação Por: Alessandra Fonseca 10/05/2019 - 17:42 - Atualizado em: 10/05/2019 - 17:43
Simpósio de Direito
O promotor de Justiça, Dr. Rodier Barata Ataíde, também participou do encontro
A UNAMA – Universidade da Amazônia, por meio dos Programas de Pós-Graduação em Direitos Fundamentais e Administração, realizaram, em parceria com o Ministério Público do Pará, o evento “Gestão Pública, Corrupção e Sistema Penal – Diálogos Democráticos”, nos dias 8 e 9 de maio, no auditório David Mufarrej, no campus Alcino Cacela. 
 
A abertura oficial contou com a presença da pró-reitora de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, Ana Vasconcellos, coordenadores e professores. O promotor de Justiça e diretor-geral do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (CEAF), Dr. Rodier Barata Ataíde, também participou do encontro.
 
“Corrupção, Improbidade Administrativa e Democrática” foi o tema da conferência de abertura, proferida pelo presidente executivo do Instituto Internacional de Estudos de Direito do Estado (IIEDE), Dr. Fábio Medina Osório. Em dois dias de evento, a programação debateu os desafios do sistema penal e a governança e transparência na administração pública.
 
A coordenadora do Programa de Pós-graduação do Mestrado em Direitos Fundamentais da UNAMA, Carla Noura, explicou que o simpósio traz um espaço democrático relevante. “Os estudos acadêmicos e a pesquisa que é promovida dentro da UNAMA vai ao encontro das atividades e função postulatória do Ministério Público. Assim como eles desenvolvem as suas teses para que possam representar a sociedade civil, nós, na nossa missão educadora, compomos esses esforços na mobilização de eventos em que nós possamos comungar pela efetivação dos direitos fundamentais”, declarou a professora.
 
De acordo com o Dr. Rodier Barata, a temática foi construída de forma conjunta na tentativa de ligar o Ministério Público e a academia. “O principal é identificarmos este evento como uma ponte que vai nos unir, por isso que se trata de diálogos democráticos. Os temas colocados aqui, seja sobre sistema penal, governança ou gestão pública, são temas dialogais. Um encontro como este mostra que estamos abertos. Eventualmente, pode haver um entendimento de que o Ministério é uma instituição fechada, mas, na verdade, somos democráticos e estamos abertos à pesquisa”, afirmou o promotor.

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