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Saiba como não gastar mais do que pode neste fim de ano

O economista e professor do Ecio Costa alerta para a necessidade de um planejamento, principalmente com o 13º
Por: 28/11/2018 - 16:24 - Atualizado em: 29/11/2018 - 14:42
Por Elaine Guimarães
 
O espírito festivo já começa a se apresentar no público há cerca de um mês do último dia do ano. A fim de manter a tradição do Natal e Ano Novo, muitos optam por ir às compras, nem sempre antecipadamente, com o objetivo de presentear parentes e amigos na data, além de garantir a participação em confraternizações e planejar uma ceia que agrade a todos os convidados. 
Dezembro, além de ser um mês festivo, também chega com o aguardado e comemorado 13º salário. Com uma 'grana a mais', as pessoas têm tendência a abusar dos gastos. No entanto, é necessário ficar atento para não iniciar 2019 imerso em dívidas. O economista e professor Ecio Costa alerta para a necessidade de um planejamento, principalmente com o 13º. “As pessoas precisam ficar atentas e controlar os gastos, pois, todo início de ano temos impostos a pagar, matrícula escolar, entre outras demandas”, reforça.
O economista aponta que vale a pena revisitar os gastos diários ou mensais antes de sair esticando a lista de presentes e abusar dos itens para os jantares das comemorações. “A partir do planejamento, diário ou mensal, perceberá se sobra algum valor que será destinado aos presentes e afins. Além disso, investir em itens e compras mais simples é a alternativa para quem deseja economizar”, pondera.
Nesta época, a tentação gerada pelas propagandas massivas costuma mexer com o bolso dos consumidores. Com certo poder de compra, o primeiro impulso é presentear a todos com o que há de melhor. Nestes casos, algumas pessoas acabam recorrendo ao cartão de crédito. 
Sobre isso, Écio Costa expõe que os consumidores devem ficar atentos à variação de preço, à vista ou a prazo, para não fazer um mau negócio. “Com a lei que regulamenta essa diferenciação dos preços em compras a prazo ou à vista, as pessoas devem ficar atentas se realmente os descontos são interessantes, se as parcelas vão comprometer muito o orçamento e a quantidade de meses da dívida”, explica o docente. 
Outro ponto abordado pelo economista são as confraternizações. “Quando esse tipo de comemoração não é financiada pela empresa, as pessoas devem maneirar no consumo de bebida alcoólica, que é o item mais caro nos bares e restaurantes. Ademais, deve-se pensar nos custos com mobilidade, já que não é permitido dirigir após ingestão de bebidas alcoólicas”, salienta.
A ida a mercados e supermercados também requer atenção, ressalta Costa. Para ele, os consumidores devem fazer uma pesquisa em mais de um estabelecimento e comparar preços. Além disso, o professor alerta para o preço dos produtos importados. “As pessoas, que desejam economizar, devem evitar produtos de insumo importado ou importados, porque, com certeza, estarão mais caros do que os nacionais”, aponta.
“Aproveitar esses momentos com a família e amigos de forma simples, estar bem com você mesmo, sem dívidas vai impactar, diretamente, diretamente na sua saúde”, finaliza.
 
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