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Océlio Morais, professor da UNAMA, entra para a Academia Paraense de Letras Jurídicas

O novo imortal é pós-doutor em Democracia e Direitos Humanos pela Faculdade de Direito de Coimbra, Doutor em Direito previdenciário pela PUC/SP, mestre em Direito Constitucional pela UFPA e Juiz Federal do Trabalho, titular da 11ª vara de Belém.
Assessoria de Comunicação Por: Alessandra Fonseca 01/10/2018 - 17:03 - Atualizado em: 02/10/2018 - 17:45
Imagem mostra professor nomeado
Professor passa a ocupar a cadeira de número 18
O professor pesquisador do programa de pós-graduação stricto sensu em Direitos Fundamentais e do curso de graduação de Direito da UNAMA- Universidade da Amazônia, Océlio de Jesus Carneiro de Morais, é o novo imortal da Academia Paraense de Letras Jurídicas. O professor passou a ocupar a cadeira de número 18 em cerimônia de posse realizada no Tribunal Regional do Trabalho 8ª Região, no auditório da Escola Judicial do tribunal, nesta última sexta-feira (28).
 
Critérios como produção de obras jurídicas individuais relevantes, iniciativas profissionais que revelam compromisso social e o profissionalismo no exercício da função pública foram levados em consideração pela Academia, além da votação interna para a eleição, com expressivo número total de 29 votos a favor contra 8 dados ao concorrente, juiz do trabalho, Ney Maranhão".
 
O professor Océlio, que possui oito livros jurídicos individuais publicados e quatro em coautoria, afirma que entra para a academia com o espírito da comunhão e da aprendizagem. “A academia é um ambiente de comunhão de saberes jurídicos, de socialização de ideais, de concepção de projetos, de realização de eventos culturais. Portanto, é um ambiente de intercâmbio cultural, a partir das contribuições individuais que se somam e se tornam coletivas em benefício da sociedade. Uma das essências do silogeu é o incentivo ao desenvolvimento da cultura jurídica”, revelou.
 
O professor pós-doutor interpreta que um acadêmico tem papel social relevante e também atribui a conquista ao compromisso no processo de aprendizado, com o processo de formação crítica das novas gerações e com o desejo de fomentar uma sociedade mais justa e mais digna. “A educação de qualidade é o caminho mais seguro para um projeto de sociedade de justiça e de bem-estar sociais. A academia, nessa perspectiva, representa um grande desafio para mim, como dimensionamento maior do papel de bem representá-la, de ser um dos de seus aprendizes do tempo para retribuir mais em conhecimento para a comunidade jurídica regional e nacional. Levo minha visão de mundo à academia e dela receberei contrapartidas, que serão comungadas ao bem comum”, concluiu.
 

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