No Dia Internacional da Síndrome de Down quebre preconceitos aprendendo sobre a condição genética

Uma das formas mais eficazes de quebra de preconceitos é o conhecimento. Através dele portas se abrem e conseguimos exercitar a empatia. Por isso, neste Dia Internacional da Síndrome de Down, iremos uma lista com 10 coisas que todo mundo precisa saber sobre a Síndrome de Down. Confira:

 

1 - Não diga deficientes, excepcionais ou doentes. Diga simplesmente pessoa com deficiência.

 

2 - Pessoas com Síndrome de Down não são doentes. Tem apenas uma condição genética.

 

3 - Não refira-se a pessoas com Síndrome de Down infantilizando-os, ou como anjos, fofinhos etc. Evite estereótipos.

 

4 - Pessoas com Síndrome de Down possuem uma deficiência intelectual e  não uma deficiência mental. Deficiência mental está relacionada ao comprometimento de ordem psicológica.

 

5 - É assegurada pela constituição a inclusão social de pessoas com Síndrome de Down nas diversas esferas de nossa sociedade. Contribua cotidianamente para que isso aconteça respeitando as pessoas com Síndrome de Down e tratando-as com dignidade.

 

6 - Deixe as pessoas com Síndrome de Down se expressarem. Embora algumas tenham certa dificuldade de articulação, têm opinião própria e desejos próprios. Não tente tratá-las como incapazes. 

 

7 - Pessoas com Síndrome de Down não são dignas de pena ou merecem um tratamento condescendente. Ter uma deficiência significa apenas viver com algumas limitações, isso não torna as pessoas com deficiência coitadinhas.

 

8 - Não diga que pessoas com Síndrome de Down são portadoras da síndrome. Esse termo caiu em desuso. Diga apenas pessoa com deficiência ou pessoa com Síndrome de Down.

 

9 - Pessoas com Síndrome de Down podem - e devem! - frequentar escolas regulares e inclusivas. Quanto mais incluídas dentro das diferentes esferas sociais, melhor para elas.

 

10 - Pessoas com Síndrome de Down não são todas iguais. Evite generalizações.

 

Conhecendo mais sobre a Síndrome de Down e como lidar com as pessoas com essa deficiência, poderemos diminuir os preconceitos e inserí-las de forma digna e empática em nossa sociedade.