Clicky

Selecione a cidade
4020-9734

Notícias › Cultura


Música autoral paraense é valorizada pelo Projeto Som Pará

A primeira temporada já está disponível no canal oficial da UNAMA
Assessoria de Comunicação Por: Alessandra Fonseca 27/05/2019 - 10:49
Projeto Som Pará
Projeto está aberto para interessados em participar da segunda temporada
Alunos e professores do curso de Comunicação Social da UNAMA – Universidade da Amazônia criaram o Projeto Som Pará, um programa audiovisual direcionado para a internet e que valoriza artistas paraenses e a cena musical autoral de Belém. O trabalho é uma iniciativa de extensão do curso, que já tem a primeira temporada disponível em 38 programas no canal oficial da UNAMA no Youtube.
 
Em um ano de produção, a equipe do curso e técnicos do laboratório de comunicação da Universidade exploraram os mais diversos estilos musicais, desde folk até pagode. O projeto tem divulgado os trabalhos de artistas em formato de perfil, direcionado a cantores e bandas que tenham, pelo menos, dez músicas autorais. Atualmente, o foco está na preparação para a segunda temporada e convoca novos talentos interessados em participar a mandarem o portfólio para e-mail mario.camarao@unama.br.
 
De acordo com o coordenador do curso de Comunicação Social da UNAMA e diretor geral das mídias internas da Instituição, Mário Camarão, essa é uma excelente oportunidade para quem deseja ter visibilidade. “O artista tem a oportunidade de apresentar o seu trabalho com um material profissional produzido por alunos e técnicos do laboratório. O programa busca artistas que estão saindo da garagem da sua casa para poder ganhar o palco e levar a música para um status maior. Estamos abertos para receber novos talentos para segunda temporada”, afirmou.
 
Artistas como Lívia Mendes, Pratagy, Nathália Matos – com a participação de Lucas Estrela –, Versos Polaris e Arthur Nogueira foram alguns dos convidados da primeira temporada. A diretora do Som Pará, Patrizia Ainette, conta que, a cada edição, o programa se tornou um aprendizado até mesmo para a equipe. “Eu posso dizer que aprendi muita coisa com as bandas. Antes, eu apenas achava que a música era só ouvir. Mas, com as apresentações, percebi que é muito mais que isso. É um trabalho muito rico, que exige uma técnica muito grande e que enxergamos um nicho enorme da música autoral paraense, que tem talento para fazer sucesso até nacionalmente”, declarou.

Comentários