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Entre o céu e a terra: religiosos desmistificam estereótipos sobre suas crenças

No Dia do Combate à Intolerância Religiosa, lembrado neste domingo (21), saiba como quatro das principais religiões brasileiras enxergam o preconceito religioso
Por: 19/01/2018 - 15:29 - Atualizado em: 19/01/2018 - 15:52

Da esquerda para a direita: o espírita Frederico Menezes, a Ialorixá Denise Botelho, o padre Pedro Cabello e o pastor Elcias Martins/LeiaJáImagens

Neste domingo, 21 de janeiro, é celebrado o Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa. A data foi criada em 2007, por meio da Lei nº 11.635, contra a discriminação associada a quaisquer religiões. A data também rememora o dia do falecimento da Iyalorixá Mãe Gilda, do terreiro Axé Abassá de Ogum (BA), vítima de intolerância por ser praticante de religião de matriz africana.

A sacerdotisa foi acusada de charlatanismo e teve sua casa atacada. Outros seguidores da da religião pertencentes ao terreiro também foram agredidos. Decorrente ao fato, ela faleceu no dia 21 de janeiro de 2000, vítima de um infarto.

Agora, intolerância religiosa e injúria racial são considerados crimes e, portanto, são passíveis de punição. Os cidadãos podem denunciar os crimes no disque 100, que serão posteriormente encaminhadas ao Ministério Público e demais autoridades.

Confira o vídeo em que quatro religiosos mostram a sua visão sobre o combate à intolerância e como cada uma das religiões (Candomblé, Espiritismo, Catolicismo, Protestantismo) se estruturam:

 

 

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