Seja na rádio, televisão, nos jornais impressos, on-line ou em assessorias, o jornalista é o responsável por levar informação, de maneira imparcial e ética, a várias partes do mundo. Com muito jogo de cintura, o profissional da mídia vai em busca de fatos e os transformam em notícias ou releases. Neste domingo (7), é comemorado o Dia do Jornalista. A data foi criada pela Associação Brasileira de Imprensa (ABI) como homenagem ao médico e jornalista italiano Giovanni Battista Libero Badaró, radicado no Brasil e assassinado por divergências políticas.
Antes mesmo de chegar aos veículos e agências de comunicação, os jornalistas brasileiros passam por uma formação acadêmica, atrelando teoria e prática, adquirindo conhecimento técnico da área. Em meio ao imbróglio acerca da obrigatoriedade do diploma para exercer a profissão, o curso universitário ainda é opção entre os jovens. No entanto, o mercado de trabalho não apresenta um cenário generoso e, como reflexo, há a diminuição destes profissionais nas redações.
Persistindo no sonho de tornar-se jornalista, alguns ex-alunos das instituições do Grupo Ser Educacional, falaram sobre a importância da formação acadêmica para o egresso no mercado de trabalho. Raphael Pozzi, ex-aluno do curso de jornalismo da UNG, fala sobre a importância da graduação. “Fazer uma faculdade foi muito importante para mim, porque, além de me moldar como um profissional que sou hoje, também refletiu na parte social e pessoal. Com grandes mestres, eu aprendi a exercitar os meus textos, meu desempenho em frente à câmera e entrevista. Ser jornalista é informar a população sobre as mazelas sociais, denunciar com credibilidade e responsabilidade”, ressalta.
Confira outros depoimentos de ex-alunos:
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